CHUVAS DE VERSOS SEM FIM
Numa noite enluarada
Eu tomo a pena na mão
Vou buscar no coração
A inspiração guardada
Torna-se a pena uma espada
E eu poeta espadachim
Rimo tocando o clarim
Da mente que relampeia
Troveja em torrente cheia
Chuvas de versos sem fim.
Thiago Alves