Quando a poesia pulsa
*Quando a poesia pulsa*.
Parte I.
Sim, eu sinto...
Sinto o gosto do sal
Sinto o orvalho molhar
Sinto o perfume na terra
Sinto a brisa do mar
Sinto que ja é janeiro
Sinto não sentir teu cheiro
Sinto não te poder cheirar.
Sinto a saudade bater
Sinto o peito transbordar
Sinto vontade de ti
Sinto vc se afastar
Sinto assim tanta vontade
Que por dentro de mim invade
Sinto não te poder tocar.
Sinto o brilho do sorriso
A falta que voce faz
O carinho so de lembrança
Sinto a falta tão voraz
Sinto o mundo tão pequeno
No teu orvalho eu sou o sereno
Te esquecer não sou capaz
Cs