Terra Mãe

Quantos abalos sofrido

Nessa terra tão amada

Pelos seus tão maltrada

Por homens sem coração

Os gemidos de um povo

Rasga os céus em seu clamor

Terríveis golpes de dor

Suplantam

Nossa nação

Mergulhado está o mundo

Em tamanha crueldade

São tantas perversidades

Trazendo grande agonia

Suprimem os cidadãos

Povo forte e acolhedor

Honesto e trabalhador

Enfrentando a guerra fria

Guerra de informações

Que desiformam a gente

E vai o povo inoscente

Quando ver foi enganado

Como o tal vírus surgiu?

São guerras acontecendo

E o povo ainda crendo

Que nada é premeditado

E na calada da noite

Tem os ratos de plantão

Roubando nossa nação

Brindando com vinho caro

Nas dependências da corte

Criam leis que os protege

São um bando de erege

Totalmente em despreparo

Teus filhos oh! Terra mãe

Lastimam o sangue inocente

O lixo em tuas nascentes

O fogo em teus matagais

Chora a fauna assustada

Vagueando por teu regaço

Vai perdendo seu espaço

Para os ditos racionais

Terra mãe envolta em dor

Que pare todos os dias

Que sustenta suas crias

Que se recompõe em brados

Dejeso a ti muita paz

Alívio para o teu solo

Pois é nesse, teu colo

Que nós vamos ser plantados

Kainha Brito

Direito a autorais

Preservados

Kainha Brito
Enviado por Kainha Brito em 16/01/2021
Reeditado em 16/01/2021
Código do texto: T7161249
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.