PRA QUEIMADAS PB VOLTAR A SORRIR E SER LIVRE!
JACÓ CHEGOU, É BOM DEMAIS!!
2020 já chegou complicado,
Um ano difícil para eleições.
É tempo de fazer campanha,
De reviver grandes emoções.
Por isso, vamos agir direito
Votando no 45 para prefeito,
O candidato das multidões.
A reunião no “Aconchego”
Foi o nosso pontapé inicial
Pra uma campanha acirrada
Que se anunciava, por sinal.
Lembrando, inclusive, 2012.
Não esquecemos até hoje,
Quando vencemos, ao final.
Derrubamos a “baraúna”
Numa eleição fascinante.
Era a campanha do “liso”
Contra o “Real operante”.
Jacó venceu aquele pleito,
E embora não fora reeleito,
Volta agora mais confiante.
Temos à frente uma eleição
Diferente de tudo que havia,
Uma campanha equilibrada
Devido à grande pandemia.
Candidatos nas mídias digitais,
Fazendo valer seus ideais,
Na certeza de um novo dia.
Queimadas ainda tem jeito
E sempre terá, com razão.
Só é necessário um prefeito
Que faça uma administração
Voltada para o rico e o pobre,
Sem fazer papel de esnobe
E respeitando a população.
O município já não aguenta,
Tanto descaso, ninguém atura.
Governo que não se sustenta,
Vivemos tempos de loucura.
A campanha tá só começando
E os eleitores aguardando
Jacó assumir a prefeitura.
Jacó voltará renovado
E bem mais experiente,
Corrigindo alguns erros
Que se fizeram presentes
Em seu primeiro mandato,
Onde ele realizou de fato
Um governo excelente.
Pois o eleitor queimadense
Quer o melhor pra sua cidade,
Um prefeito que se empenhe
Da zona urbana, às comunidades.
Um governo sério, comprometido,
Onde o povo sempre é ouvido
Com atenção e prioridade.
Candidato aqui pra prefeito,
Melhor que Jacó, não tem.
Seguindo o lema do grupo,
Ele consegue ir mais além.
Presente em sua vocação,
Jacó governa com o coração.
Esse sim, sabe fazer o bem!
Por isso, nem preciso lembrar
Pois Queimadas já sabe de cor.
A população da zona rural
Desamparada, espera o melhor.
E a solução, digo e não minto,
Vamos todos votar no 45,
Mais uma vez, elegendo Jacó.
Finalizo aqui estes versos
Relembrando com emoção,
Nossa grande vitória, em 2012,
Quando a baraúna foi pro chão.
Onde eu subia nos palanques
Numa época não tão distante
E recitava para a multidão:
Não me considero um poeta
Talvez, um escritor de cordel.
Minha ingenuidade é completa
Para ser levada ao papel.
Porém, tenho plena convicção
De que nesta próxima eleição
Só vai dar pra Jacó Maciel!
Paulo Seixas, setembro/2020