Chegou a era de criaturas malditas
Pregando a vinda do mundo novo
 
Chegamos ao tempo dos ímpios,
Numa situação paliativa primitiva,
A raça humana até parece inativa,
Estão no poder deuses do Olimpo,
Justiça cega, surda e muda, impo,
Não se manifesta a favor do povo,
Aparece as faces de Satã de novo,
Criando medo com mentiras ditas,
Chegou a era de criaturas malditas,
Pregando a vinda do mundo novo.
 
A pobreza é culpada das mazelas,
O capitalismo é santificado na fé,
Ninguém sabe a santidade que é,
Os deuses que despertam procelas,
O ser humano engaveta as  favelas,
Fugindo da opressão rica de novo,
O congresso não reconhece o povo,
Nem as promessas ora descritas,
Chegou a era de criaturas malditas,
Pregando a vinda do mundo novo.
 
Na história a humanidade repete,
Pregando versículos de outrora,
Não entendendo a vida de agora,
Da evolução humana, qual promete,
Uma nova era de verdadeiro crente,
Pregando um cristianismo novo,
Não excluindo raça, qualquer povo,
Dos novos pergaminhos e escritas,
Chegou a era de criaturas malditas,
Pregando a vinda do mundo novo.
 
Léo Pajeú Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Bargom Leonires em 11/09/2019
Código do texto: T6742450
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