A REVOLTA DOS QUATRO ELEMENTOS
Hoje, em um pesadelo estranho,
Vi o mundo em outra dimensão,
Vinha dos céus, grande redemoinho,
Com, os quatro elementos em ação.
Na frente vinha o vento,
Arrasando tudo pelo caminho,
Não ficava em pé casa e apartamento,
Nem se equilibrava no ar o passarinho.
Foi devastando tudo,
Deixando o homem sem nada,
Em mais de um segundo,
Executou sua empreitada.
Em seguida veio o fogo
E aproveitou os destroços,
Transformou em cinza logo,
Tudo quanto era troço.
Queimava tudo sem distinção,
Plástico, madeira e ferro...
Acabando com toda criação,
Deixando só, monturo e aterro.
Depois foi a vez da água,
Qual veio arrastando tudo...
Não tinha dó ou mágoa,
Na passagem pelo mundo.
Aquele que não se afogava,
Era carregado na correnteza,
Nesse dia, já não se tinha certeza,
Quem era material, imaterial ou gente.
Depois a terra passou a ingerir vestígios,
Levando tudo a seu interior em ebulição,
Quem resistia virava lavas, resquícios,
Nada escapava de seu afanoso vulcão.
Assim foi o fim da terra,
Em um pesadelo vidente,
Não precisou de uma guerra,
Para acabar com essa gente.
O rico e o pobre no mesmo fim,
Quem tinha ou não tinha cobre,
A morte não era tão amiga assim,
Nem pecador e santo era nobre.
Então, se você ainda quer o bem,
Corra para uma possível salvação,
Esqueça o ódio, nem fira ninguém,
Siga o criador e o bater do coração.
Hoje, em um pesadelo estranho,
Vi o mundo em outra dimensão,
Vinha dos céus, grande redemoinho,
Com, os quatro elementos em ação.
Na frente vinha o vento,
Arrasando tudo pelo caminho,
Não ficava em pé casa e apartamento,
Nem se equilibrava no ar o passarinho.
Foi devastando tudo,
Deixando o homem sem nada,
Em mais de um segundo,
Executou sua empreitada.
Em seguida veio o fogo
E aproveitou os destroços,
Transformou em cinza logo,
Tudo quanto era troço.
Queimava tudo sem distinção,
Plástico, madeira e ferro...
Acabando com toda criação,
Deixando só, monturo e aterro.
Depois foi a vez da água,
Qual veio arrastando tudo...
Não tinha dó ou mágoa,
Na passagem pelo mundo.
Aquele que não se afogava,
Era carregado na correnteza,
Nesse dia, já não se tinha certeza,
Quem era material, imaterial ou gente.
Depois a terra passou a ingerir vestígios,
Levando tudo a seu interior em ebulição,
Quem resistia virava lavas, resquícios,
Nada escapava de seu afanoso vulcão.
Assim foi o fim da terra,
Em um pesadelo vidente,
Não precisou de uma guerra,
Para acabar com essa gente.
O rico e o pobre no mesmo fim,
Quem tinha ou não tinha cobre,
A morte não era tão amiga assim,
Nem pecador e santo era nobre.
Então, se você ainda quer o bem,
Corra para uma possível salvação,
Esqueça o ódio, nem fira ninguém,
Siga o criador e o bater do coração.