SANFONEIRO É ZÉ GLAUCO
EU QUERO CONTAR PRA VOCÊS
A HISTÓRIA DE UM DOS NOSSOS
QUE AMA AQUILO QUE FAZ
E FAZ AQUILO QUE GOSTO
UM CANTADOR DA CULTURA
E DO POVO DE PORTO CALVO
O SANFONEIRO ZÉ GLAUCO
NASCEU EM ÁGUA PRETA
MAS VIVE EM NOSSA CIDADE
ESTUDOU NO SUFOCO
VIVENDO COM POUCO
MAS NA HONESTIDADE
IGUAL A TANTA GENTE TALENTOSA
QUE NA TERRA VEIO PARA MOSTRAR DE DEUS A SUA GLÓRIA
QUANDO ELE CANTA, A VIDA MELHORA
QUANDO ELE DANÇA, A GENTE GOSTA
NÃO HÁ MÚSICA SEM CANTOR
NÃO HÁ CANTOR SEM MÚSICA
NÃO HÁ ZÉ GLAUCO SEM SANFONA
NEM SEMENTE BOA QUE NUM DURA
NÃO HÁ NORDESTE SEM GONZAGA
NEM HÁ VITÓRIA SEM LUTA
POR ISSO EU DIGO E CUMPRO
TOCA MÚSICA, SANFONEIRO
QUE É HOJE QUE EU DANÇO O DIA INTEIRO
ATÉ CAIR NO CHÃO, EU JURO!
SEXTA FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 2017
RUA BARÃO DE ATALAIA, 505 B - CENTRO MACEIÓ ALAGOAS
WHATS: 9. 8711. 9041
BIOGRAFIA DO SANFONEIRO
José Glauco de Melo Farias
Zé Glauco nasceu no dia 02 de agosto de 1953 em Água Preta PE. Filho de Maria das Mercês Farias e Vicente de Melo Farias. Sua infância foi maravilhosa na fazenda Escurial, localizada na cidade de Porto Calvo –Al. Foi uma criança que vivia correndo, brincando e passeando de cavalo. Seu estudo foi sofrido, mas muito valioso para o seu futuro.
Aos 17 anos, Zé Glauco casou-se e foi pai de Glêfito Ataide Farias. Tudo bem até aí. Mas logo depois ele começou a se desviar dos bons ensinamentos que seus pais humildes lhe deram e acabou se tornando alcoólatra. Na época, estava à frente dos trabalhos de seu pai como caminhoneiro numa fazenda de cana- de –açúcar transportando o produto para a Usina Santana. Mas acabou fugindo de todas as obrigações e entrando numa vida completamente diferente daquilo que havia aprendido e sonhado para si na infância.
O seu primeiro contato com a música foi na maleta da sanfona que seu pai comprara, uma sanfona de 08 baixos. Enquanto seu pai tocava, ele brincava dentro dela. A partir daí, a música tomou conta de sua vida e nunca mais o deixou. O seu futuro estava dentro daquela maleta. E aos poucos ia seguindo o caminho e as pegadas do sei ídolo, o Rei do Baião, Luiz Gonzaga.
Quando começou tocar de verdade a sanfona que ganhou de seu pai, já começava a arriscar e a tirar improvisos daquele pesado instrumento. Começou a tocar pela primeira vez para o público numa quadrilha na fazenda Escurial. Ali ele surpreendeu e foi muito aplaudido. Foi aí que percebeu que estava no caminho certo.
Incentivado pela familia e amigo, fundou uma banda. Ele sofreu um bocado para nomeá-la, pois todo nome que pensava por, depois vinha a descobrir que já tinha uma banda com esse mesmo nome. Vendo a aflição do pai, Glêfito sugeriu o nome ZÉ GLAUCO DO FORRÓ. O nome colou e há mais de uma década canta e encanta os palcos e festas sempre cantando o que há de melhor da música regional.
Os shows com sua banda acontecem em eventos de São João, casamentos, aniversários e shows de bilheteria em Porto Calvo e em toda a Região Norte de Alagoas..
Hoje em dia Zé Glauco tem uma união estável com Dona Ivonete. Canta o amor dentro e fora de casa através do forró de qualidade, o autêntico “PÉ DE SERRA”.