O meu verso...
O meu verso é uma águia,
Com garras e envergadura,
Mira, e abate uma presa,
Com trezentos pés de altura,
O meu verso abate os críticos,
Porque tem as garras dura.
Stannyslau Lima.
O meu verso é uma puma,
Corre léguas, salta montanhas,
Usa a rima como enfeite,
E as palavras por artimanha,
A velocidade com que corre,
Ninguém no mundo o apanha.
Márcia
O meu verso é um toureiro,
Das touradas da Espanha,
Com sua lãmina afiada,
Corta couro, carne ebanha,
Mostrando que a inteligência
Da força sempre ganha.
Stannyslau Lima.
O meu verso é borboleta,
Voejando sobre a flor,
Sua rima é tão frágil,
Como um simples beija-flor,
O meu verso abate a fera,
Pela força do amor.
Márcia
O meu verso é um colibri,
Feito pelo criador,
Imita uma caça de guerra,
Sem piloto, sem motor,
E parece um helicóptero,
Quando quer beijar a flor.
Stannyslau Lima
*Duelando com o primo do meu pai
O meu verso é uma águia,
Com garras e envergadura,
Mira, e abate uma presa,
Com trezentos pés de altura,
O meu verso abate os críticos,
Porque tem as garras dura.
Stannyslau Lima.
O meu verso é uma puma,
Corre léguas, salta montanhas,
Usa a rima como enfeite,
E as palavras por artimanha,
A velocidade com que corre,
Ninguém no mundo o apanha.
Márcia
O meu verso é um toureiro,
Das touradas da Espanha,
Com sua lãmina afiada,
Corta couro, carne ebanha,
Mostrando que a inteligência
Da força sempre ganha.
Stannyslau Lima.
O meu verso é borboleta,
Voejando sobre a flor,
Sua rima é tão frágil,
Como um simples beija-flor,
O meu verso abate a fera,
Pela força do amor.
Márcia
O meu verso é um colibri,
Feito pelo criador,
Imita uma caça de guerra,
Sem piloto, sem motor,
E parece um helicóptero,
Quando quer beijar a flor.
Stannyslau Lima
*Duelando com o primo do meu pai