A VOLTA DA ESCRAVIDÃO
O governo golpista toma providência
Atendendo a vontade dos empresários
Promove um golpe na previdência
Fazendo valer o desejos dos salafrários.
Agora a escravidão tá confirmada
O trabalhador agora vai sofrer
O presidente juntou sua bancada
E fez o desejo e sua vontade valer.
Copiando os antigos no passado
Causando terror aos divergentes
Mesmo com a guerra cessado
Impôs seu desejo de presidente.
O trabalhador agora será escravo
Foi lhe tirado todos os direitos
Não adianta embirrar, ficar bravo
Nem reclamar dos seus preceitos.
Primeiro os índios sentiram o peso
Depois os negros assumiram o fardo
Agora todo trabalhador ficará preso
Ao sistema do governo implantado.
A escravidão será votada no senado
E aprovada na câmera dos deputados
Não adianta querer ficara irritado
Nem reclamar com os magistrados.
Estão todos consciente e afinados
Do que estão fazendo com o povo
Os trabalhadores serão escravizados
Restará na mesa apenas pão com ovo.
A justiça capenga, sega, surda e muda
Ficaram do lado obscuro das elites
Mesmo com essa aprovação absurda
Calaram-se quietos em seus gabinetes.
Nessa escravidão que ninguém conclama
Que a mídia transforma tudo em Reality
Não venha agora dizer que não reclama
Quando foi a rua protestar e fazer parte.
Vendeu sua honra e sua alma a elite
Se dizendo vítima de uma organização
Agora estão vendo um outro lado triste
Quando entregaram toda a nação.
Seremos escravos sem aposentadoria
Sem direitos agora prescritos em leis
Sabem agora que lhe faltaram sabedoria
Entregaram nossos direitos para os reis.
Se você não se lembra que foi coxinha
Vou refrescar sua mente sem noção
Batia panelas, sorria e falava gracinha
Parecia um abestado, um bobalhão.
Outros corriam atrás do pato amarelo
Mas, pareciam uns pintinhos perdidos
Em uma avenida de pitbulls banguelos
Profanando em cartaz ditos sem sentidos.
Agora esses judas da nação brasileira
Se escondem em suas tocas imundas
Não saem nem mais para falar besteira
Parecem até que levaram pé na bunda.
Agora os golpistas tomaram conta
Fazem e desfazem tudo o querem
Outros roubam e depois apronta
Sem justiça, sem juiz que os parem.
O discurso golpista e o apoio da mídia
Trouxeram o caos para o pobre Brasil
Agora fingem votar projetos de dia
E na noite votam os seus, desejos vil.
Agora instalaram a escravidão no País
Derrubaram as leis dos trabalhadores
A mídia fala o que querem, o que diz
Sem justiça, sem juiz e procuradores.
O governo golpista toma providência
Atendendo a vontade dos empresários
Promove um golpe na previdência
Fazendo valer o desejos dos salafrários.
Agora a escravidão tá confirmada
O trabalhador agora vai sofrer
O presidente juntou sua bancada
E fez o desejo e sua vontade valer.
Copiando os antigos no passado
Causando terror aos divergentes
Mesmo com a guerra cessado
Impôs seu desejo de presidente.
O trabalhador agora será escravo
Foi lhe tirado todos os direitos
Não adianta embirrar, ficar bravo
Nem reclamar dos seus preceitos.
Primeiro os índios sentiram o peso
Depois os negros assumiram o fardo
Agora todo trabalhador ficará preso
Ao sistema do governo implantado.
A escravidão será votada no senado
E aprovada na câmera dos deputados
Não adianta querer ficara irritado
Nem reclamar com os magistrados.
Estão todos consciente e afinados
Do que estão fazendo com o povo
Os trabalhadores serão escravizados
Restará na mesa apenas pão com ovo.
A justiça capenga, sega, surda e muda
Ficaram do lado obscuro das elites
Mesmo com essa aprovação absurda
Calaram-se quietos em seus gabinetes.
Nessa escravidão que ninguém conclama
Que a mídia transforma tudo em Reality
Não venha agora dizer que não reclama
Quando foi a rua protestar e fazer parte.
Vendeu sua honra e sua alma a elite
Se dizendo vítima de uma organização
Agora estão vendo um outro lado triste
Quando entregaram toda a nação.
Seremos escravos sem aposentadoria
Sem direitos agora prescritos em leis
Sabem agora que lhe faltaram sabedoria
Entregaram nossos direitos para os reis.
Se você não se lembra que foi coxinha
Vou refrescar sua mente sem noção
Batia panelas, sorria e falava gracinha
Parecia um abestado, um bobalhão.
Outros corriam atrás do pato amarelo
Mas, pareciam uns pintinhos perdidos
Em uma avenida de pitbulls banguelos
Profanando em cartaz ditos sem sentidos.
Agora esses judas da nação brasileira
Se escondem em suas tocas imundas
Não saem nem mais para falar besteira
Parecem até que levaram pé na bunda.
Agora os golpistas tomaram conta
Fazem e desfazem tudo o querem
Outros roubam e depois apronta
Sem justiça, sem juiz que os parem.
O discurso golpista e o apoio da mídia
Trouxeram o caos para o pobre Brasil
Agora fingem votar projetos de dia
E na noite votam os seus, desejos vil.
Agora instalaram a escravidão no País
Derrubaram as leis dos trabalhadores
A mídia fala o que querem, o que diz
Sem justiça, sem juiz e procuradores.