OUTROS DIZERES
Nessas terras grudentas de lembranças, avermelhadas pelo barro do seguir,vejo terras gente bicho e coivaras,onde preás desafiam as capivaras, onde o amanhã era o ontem do porvir.
Em presságios seguidores caminhantes, põe-se ao longe novo sol á reluzir, remergulha o pensamento dos meus sonhos, feito fachos de uma cor descolorir,sabiá sai plainando nas alturas, toda ânsia dos meus passos a me seguir.
E assim a trajetória relatada, no desuso do entender filologal, o poeta em atritos repensados, na lembrança de uma forma maioral, estica o verso ocultando o entendimento, de quem não tem mente aberta e coisa e tal.
Desentendendo toda métrica exposta eu desdigo o que trago no embornal, uns pedaços de noticias declaradas, como fosse herança filosofal,sou da terra dos segredos bem distintos,entre uns versos escolhidos de jornal.
E pra quem não entende a narrativa, aconselho desnudar a alma em cor, refletir sob o monte do juízo, toda forma da essência do amor, pois a mente já descansa na ignorância,renascendo no pensar uma outra flor.