A PREVIDÊNCIA NÃO QUEBROU O BRASIL
Estamos vendo golpitas assanhados
Querendo vender o nosso Brasil
E o povo todo com medo e acanhados
Correndo de gás de pimenta e fuzil
Dizem que a previdência quebrou
Que temos que pagar mais impostos
Mas eles escondem o que roubou
Tortura o povo em hospitais e postos
Até parece que o mundo acabou
Pra tudo usam a nossa previdência
Por sua ordem todo mundo calou
Como desculpa burra e ingerência
Vivem em palácio e presidência
Todos se rogam de bem com a vida
A justiça a favor e sem providência
Parcial deixa toda gente desprovida
Agora atacam o pobre trabalhador
Com uma PEC do inferno e sagaz
Não se preocupam com a fome e dor
Do trabalhador que vive incapaz
Enquanto vivem do bom e melhor
Desconhecem a vantade do povo
Tem casas boas e muito penhor
Todo eleição é candidato de novo
A justiça bem paga, mas cega
Não ver o sofrimento da gente
Não ver a cruz que o povo carrega
Se alguém fala agem indiferente
E também surda nunca nos ouve
Se ouve finge que não escuta
Também muda nunca se comove
Só para os seus é sempre astuta
A previdência não quebrou o Brasil
Quem suga a riqueza é os poderes
Os quatro poderes que aqui surgil
Vindo da ideia Ianque, outros seres.
Poderosos de um território servil
Que se dizem delegados do mundo
Tirando da lava o sonho profundo
Forjados de íons, laser e fuzil.
Estamos vendo golpitas assanhados
Querendo vender o nosso Brasil
E o povo todo com medo e acanhados
Correndo de gás de pimenta e fuzil
Dizem que a previdência quebrou
Que temos que pagar mais impostos
Mas eles escondem o que roubou
Tortura o povo em hospitais e postos
Até parece que o mundo acabou
Pra tudo usam a nossa previdência
Por sua ordem todo mundo calou
Como desculpa burra e ingerência
Vivem em palácio e presidência
Todos se rogam de bem com a vida
A justiça a favor e sem providência
Parcial deixa toda gente desprovida
Agora atacam o pobre trabalhador
Com uma PEC do inferno e sagaz
Não se preocupam com a fome e dor
Do trabalhador que vive incapaz
Enquanto vivem do bom e melhor
Desconhecem a vantade do povo
Tem casas boas e muito penhor
Todo eleição é candidato de novo
A justiça bem paga, mas cega
Não ver o sofrimento da gente
Não ver a cruz que o povo carrega
Se alguém fala agem indiferente
E também surda nunca nos ouve
Se ouve finge que não escuta
Também muda nunca se comove
Só para os seus é sempre astuta
A previdência não quebrou o Brasil
Quem suga a riqueza é os poderes
Os quatro poderes que aqui surgil
Vindo da ideia Ianque, outros seres.
Poderosos de um território servil
Que se dizem delegados do mundo
Tirando da lava o sonho profundo
Forjados de íons, laser e fuzil.