Quinta-feira, 4/8/2016
De amor! Nem me fale - pequeno cordel
Antonio Feitosa dos Santos
O gume afiado fica
Entre o ódio e o amor,
Aconchego em dias frios,
Faíscas quando calor,
Provocando calafrios
Suor quente e arrepios,
Quando vem o desamor.
E pra não chorar de dor,
Ou mesmo ter compaixão,
Diz a todos, não de mim,
Sai falando de antemão,
Fui eu quem sai ganhando,
Vai a si mesmo enganando,
Falastrona ou o falastrão.
Despedaça o coração,
Não dar o braço a torcer,
Na amizade ou no amor,
Corta a navalha a valer,
O corpo parece vivo,
Mas para a alma é nocivo
Basta deitar pra morrer.
Marcho e fêmea tem poder
Tendo amor no coração,
Tem força suficiente,
No silêncio ou discursão,
Se o amor forje do peito
Renega obrigação e direito,
Só processa a confusão.
Muitos vão achar que não,
Mas lanço o meu desafio,
A quem provar o contrário,
Recolho o meu pavio,
Briga entre homem e mulher,
Nunca se mete a colher,
Seja no quente ou no frio.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 4/8/2016 à 01h12
Mais Blog Feitosa dos Santos - Prosas & Poemas
(clique aqui) "De amor! Nem me fale - pequeno cordel" ... "Um dia na cidade maravilhosa e olímpica &quo... "Rio de Janeiro em tempo de olimpíadas "... "Compreender-se ao compreender a vida" -... "Pensamento do dia" - 28/7/2016 "Amor de A, a Z - Poema" - 22/7/2016 "A humanidade a cada dia menos humana - Crôni... "Verdes caminhos da Mantiqueira - poema"... "Muriel, por trás das palavras" - 11/7/2... "Escrever vem do fundo da alma" - 1/7/20... (mais ainda)
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Antonio Feitosa dos Santos
O gume afiado fica
Entre o ódio e o amor,
Aconchego em dias frios,
Faíscas quando calor,
Provocando calafrios
Suor quente e arrepios,
Quando vem o desamor.
E pra não chorar de dor,
Ou mesmo ter compaixão,
Diz a todos, não de mim,
Sai falando de antemão,
Fui eu quem sai ganhando,
Vai a si mesmo enganando,
Falastrona ou o falastrão.
Despedaça o coração,
Não dar o braço a torcer,
Na amizade ou no amor,
Corta a navalha a valer,
O corpo parece vivo,
Mas para a alma é nocivo
Basta deitar pra morrer.
Marcho e fêmea tem poder
Tendo amor no coração,
Tem força suficiente,
No silêncio ou discursão,
Se o amor forje do peito
Renega obrigação e direito,
Só processa a confusão.
Muitos vão achar que não,
Mas lanço o meu desafio,
A quem provar o contrário,
Recolho o meu pavio,
Briga entre homem e mulher,
Nunca se mete a colher,
Seja no quente ou no frio.
Postado por Antonio Feitosa dos Santos
Em 4/8/2016 à 01h12
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