Lavoisier


Irei falar para vocês,
De um grande químico francês,
Nascido em família rica,
Que logo cedo órfão fica.

Suas leis por séculos governa,
É o pai da química moderna,
Seu nome dou a conhecer,
É Antoine Laurent Lavoisier.

Estudou de inicio direito,
Mas não se deu por satisfeito,
Encantava-se pelas ciências,
Pois gostava de experiências.

Aos vinte e dois anos de idade,
Medalha de ouro ganhou na cidade,
Por serviços prestados a população,
As ruas de Paris ganhou iluminação.

Aos vinte e cinco já fazia parte,
Da academia de ciências - sua arte,
Aos vinte seis veio a conhecer,
Marie Anne com quem passou a viver.

Estudou o gás por Priestley descoberto,
E sobre este fez seu manifesto:
É necessário para que haja combustão,
De imediato chegou ele a conclusão.

Ao novo gás chamou de oxigênio,
Que hoje sabe-se mistura-se ao nitrogênio,
Para que bem possamos assim respirar,
É esta, pois, a composição do ar.

“Na natureza nada se cria”,
Isto era o que ele dizia,
“Nada se perde, tudo se transforma”,
E não existe outra forma.

Com este novo modo de pensar,
A teoria do flogismo veio a derrubar,
Criando assim a Lei da conservação,
A massa mantém o peso antes e após a reação.

Agora por fim ainda devo eu falar,
Da grande obra do Tratado elementar,
Que aos elementos químicos que elegeu,
Nova nomenclatura o químico deu.
 
Márcia Kaline Paula de Azevedo
Enviado por Márcia Kaline Paula de Azevedo em 07/06/2015
Reeditado em 07/06/2015
Código do texto: T5269261
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