O PAI DE TODA VIDA
O sol bem alto na medida certa
Andando sempre para esquentar
Dá vida e força para alegrar
Continentes e gentes de forma correta
As estrelas e a lua silenciosa e bela
Convidam a todos a vez ao repouso
Convite calmo lento e silencioso
Quando a brisa sopra e apaga a vela
Para que a vida e a harmonia do universo
Sejam perenes dons do Pai de toda vida
Aves aos milhões, peixes aos bilhões em vida
Como as letras formam meu poema em verso
Freneticamente encontram a vida divinamente
As florestas e explosões e altares
Escondem segredos tesouros milenares
Sob o sol, sobre o solo silenciosamente
Guardam tesouros que o Pai da vida
Os preparou desde muito e sempre
Para que durem todo sempre
Para sempre sustentar a vida
Os campos, com frutas mil sabores e vida
Mil cereais para todas as épocas e plantas
Mil raízes, mil matrizes com finalidades tantas
Presente do Senhor e Pai de toda vida
Os milagres do Pai de toda vida
E toda vida exige um pouquinho
De tua vida o dízimo do teu carinho
Para todos que tenham calor e vida
Destinatário do dizimo
Os milagres do amor
Do Pai de toda vida
Exigem também um pouquinho
Do dízimo de nossa vida
O dízimo é para o órfão
O pobre e o estrangeiro
Indigente e peregrino
Sem pão, sem lar sem dinheiro
A viúva e os idosos
E todos os necessitados
Os enfermos e carentes
Pelas leis desamparados