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É um roça-roça!
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Tô piruano daqui
Os canto dos prosadô
Mais bestaiage num vi
Num sabem nada di amô
Fazem muié di coquero
e isso causa entrevero
num adianta dá flô.

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Maisara genticoió
pula do umbigo aos joêio
numa pressão di dá dó!
Pelas virilha põe freio
óia a rosada, lisinha
práarripiá já prontinha
ôxente! Diga a que veio!

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As coisa muda nas coxa
vale mordida mansinha
lambida e inté marca roxa!
Num há mulher sem dobrinha
atrás dos joêio a safada
qui fique assaiz bem calada
c’os dente ali – danadinha!

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Dispois da curva mi’a gente
dispois das manha arretada
moça vai tá penitente
docequi nem marmelada
presa no fundo do tacho
bêba nos cacho do macho
bêba de amô renitente!

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Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
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Interação na Rede PEAPAZ
Marcial Salaverry em 17 junho 2012 at 16:36
SI AS MUIÉ FACILITA...
Marcial Salaverry
 
Bão essaminina...
Si as muié facilita,
nói prega fogo mezzz...
Ma... cando as coisa
são ansin munto facir,
o trem num fica ansim tão bom...
Cando as muié arrisiste,
ispera qui nói insiste,
o amô fica maimiódibão...
Ceis careci di aprendê,
qui as muié munto facir,
a genti pega usa i pincha fora,
é dessis trem discartávi...
Mai cando elas arrisisti,
i tem qui sê bem cantada,
fica mió di sê catada...
Cando a genti conségui,
consegui uqui qué,
é pruque elas qué tumein...
Elas fais pruque singraçô
di verdadi...
Num é essas coisa rapidin,
qui fica sem graça, zamô...
Taí o segredo,
das coisas qui meti medo...
Si facilitá... vai dápradá,
mai num vai ficá...
Dá trabaio,
fais a genti cantá...
Ceis vão vê cumébão...
aprendeu? intonce,
si achegui, uai sô...
Vem prová o amô du cabôco poetadô...
 
Sílvia Mota em 18 junho 2012 at 4:38
Sê que pensa que sô fácir de levá!
E dexa di sê preconceitoso, ô xente,
que aqui eu passo o pente!
Quem falô em facilitude
e decrepitude?
A coisa aqui é difícer,
difícer, difícer!
Só asdepois que o amô
com flô e fervô
provoca,
avoca e invoca
- aquele amô ispeciar -
- coisa e tar -
a gente fica facinha, facinha,
cheia de risadinha...
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Rio de Janeiro, 18 de junho de 2012 - 3h59
 
Marcial Salaverry em 18 junho 2012 at 15:04
VAMSIEMBOLÁ UAI SÔ
Marcial Salaverry
 
Bão meuzamô...
socê qué meus carinho,
i nóis tá bem pertinho,
é só si achegá,
qui nóis pode simbolá...
num vai nem dos pingão percisá...
arremexe as cadera,
qui essas bestera,
é maimiódibão di fazê...
cagente intera como quê...
Adispois di dançá,
si nóis si incitá...
faço teuszoinho si arregalá...
di tantu gozu qui vô ti dá...
vem bem... podi si achegá...
tô aqui a ti esperá...
socê vem, num vai,
inóis fica nessi vem i vai...
 
Sílvia Mota em 23 junho 2012 at 11:08
Essi negóço di vem num vai
de vai num vem
di cai num cai
i vem prá cá meu bem...
é pirigoso...
mais é gostoso!
 
Marcial Salaverry em 23 junho 2012 at 14:34
Agora zamômeu,
num sei si vô, si fico,
num sei si fico o sivô...
nu vai e vem,
si o vem num vai,
e o vai num vem,
acuma nois fica?
Pó sê pirigoso,
mai num é nada
quinspire gravidez...
Mondibejus procê, uaisô,
 
Sílvia Mota em 23 junho 2012 at 18:35
Arrrrrre... qui num quero imbuxá!
Cruzencredo! Cruzencredo!
Cum diabo mi arremedo!
Num mi fale ingravidez
que abermelho minha tez.
Sô mocinha bem dereita
maique nunca, nunca enjeita
uns zoiá di tão bunito
coloridu dinfinito.
 
Marcial Salaverry em 23 junho 2012 at 20:59
Aravejasó essa minina...
Cê num mintendeu direitim...
Eu quis dizê qui
num inspira gravidez,
querendo dizê
qui num é nada di grave,
tendeu eu agora?
É simplis de vredadi...
Nóis fais as coisa
dereito, pra modi
num tê pobrema...
Mondibejus ispricadin...
Marcial
 
Sílvia Mota em 23 junho 2012 at 21:10
 
hummm... que esse papo
de fazê as coisa dereito
inda mi parece
servengonhice...
aposto qui tu tá pensano
nas camisinha
cum sabor dos morango
zóia só qui sô moça dereita
aravejasó... miarrespeita!
 
Marcial Salaverry em 23 junho 2012 at 23:32
Bão, né...
Cuma boa conversa,
noissientendi...
Sabendo fazê as coisas,
num careci di usá
essis trem estranho...
Si achegui...
Vampapiá maimió...
Mondibejus daquelis tar di poatici...
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Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
Enviado por Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz em 18/09/2013
Reeditado em 03/09/2019
Código do texto: T4487889
Classificação de conteúdo: seguro
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