Meu eterno amor

Nesse momento tão tranquilo.

Empunho a caneta,vou escrever.

Versos guardados bem aqui.

Na escrivaninha do meu ser.

Eles saem de mim bem singelos.

E me fazem assim renascer.

Sim,nos versos eu me refaço.

Apago d'alma qualquer emoção.

Que aqui me atormetavam.

E infundiam em mim solidão.

Nos versos eu me preencho.

Acho até mesma a direção.

Assim poetisa vou me fazendo.

Vou pincelando meus sentimentos.

Entre as veredas dos meus versos.

Comigo não há nenhum fingimento.

Redijo,versejo tudo o que sinto.

E vou saindo do meu isolamento.

Não sei se é um dom essa arte.

Não encontro precisa definição.

Só sei que fazer versos faz parte.

Da minha emoção e lúcida razão.

Sem a poesia já não sei viver.

É como se fosse meu coração.

Desde menina sempre poetizei.

Para mim se tornou como o ar.

Expiro e inspiro sempre poesias.

E só nos versos eu sei despertar.

Tudo é uma questão de afeto.

Á obra poética sempre irei amar.

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Linda interação comentário do grande poeta recantista cordelista:

Miguel Jacó

Por tu fazer o que gostas,

Seu cordel ficou supimpa,

Nos trouxe todas respostas,

Dos poemas que garimpas,

Desnudando a tua alma,

Deixando o teu seu amostra.

Giovânia Correia
Enviado por Giovânia Correia em 26/11/2012
Reeditado em 03/11/2013
Código do texto: T4005091
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