Um querido amigo, após alguns elogios um tanto quanto exagerados (rs),
fez-me as seguintes “malvadas” perguntas:
“Como você consegue escrever com tanta facilidade?
Como faço para escrever um poema?
Como aprendo a rimar, se nem consigo passar o que sinto para o papel?!!”
Pois é, como acredito que não exista uma resposta para tal pergunta,
minha salvação foi escrever-lhe: “De poeta para poeta”,
um “poemazinho” sob a forma de cordel, simples e inocente...
Será que consegui responder à pergunta tão cruel do meu interlocutor?
Divido-o, com os meus leitores...

De poeta para poeta
fez-me as seguintes “malvadas” perguntas:
“Como você consegue escrever com tanta facilidade?
Como faço para escrever um poema?
Como aprendo a rimar, se nem consigo passar o que sinto para o papel?!!”
Pois é, como acredito que não exista uma resposta para tal pergunta,
minha salvação foi escrever-lhe: “De poeta para poeta”,
um “poemazinho” sob a forma de cordel, simples e inocente...
Será que consegui responder à pergunta tão cruel do meu interlocutor?
Divido-o, com os meus leitores...

De poeta para poeta
Ao escrever seus poemas,
não se preocupe em rimar,
tenha cadência no verbo,
esta sim deve explorar!

Fique solto, escreva livre,
não tenha medo ou pudor,
faça do sonho a palavra
e da palavra um amor.

A rima só é necessária
nos sonetos, no cordel...
mas, ritmar, não contesto,
até no amor tem papel!

Espere a rima vir pura,
é como o ato de amar -
ponha a cadência no canto
e me convide a dançar!

Cabo Frio, 6 de maio de 2009 - 17h24
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz
não se preocupe em rimar,
tenha cadência no verbo,
esta sim deve explorar!

Fique solto, escreva livre,
não tenha medo ou pudor,
faça do sonho a palavra
e da palavra um amor.

A rima só é necessária
nos sonetos, no cordel...
mas, ritmar, não contesto,
até no amor tem papel!

Espere a rima vir pura,
é como o ato de amar -
ponha a cadência no canto
e me convide a dançar!

Cabo Frio, 6 de maio de 2009 - 17h24
Sílvia Mota a Poeta e Escritora do Amor e da Paz