TÃO SOMENTE UMA SAUDADE!!!

TÃO SOMENTE UMA SAUDADE!!!

Em nome de todos os amigos e parentes que tiveram a felicidade de conviver com “Arlindo” mãe, irmãos, tios, sobrinhos, primos, cunhados, alunos, e demais pessoas que de alguma forma desfrutaram dessa feliz convivência e dessa aproximação,

Deixo aqui esse poema numa singela homenagem a esse ente querido que jamais se apagará das nossas memórias.

“José Arlindo de Oliveira”

Veio ao mundo em *23/12/1960

Retornou para Deus em +15/03/2011

UMA HOMENAGEM A ARLINDO!!!

(in memoriam)

Adeus meu sobrinho amigo

Fostes pra eternidade

Deixando-nos esse castigo

A torturante saudade

A nos machucar o peito

E esse cruel efeito

Deixa-nos emocionados

Ao relembrar com lamentos

Tantos felizes momentos

Que foram vivenciados

A “Serra” teu paraíso

Ficou tristonha, sem graça

Não mais ver o teu sorriso!!

Como é amarga essa taça.

Essa casa, ti abrigava

E aqui tão feliz ficava

Nesse divinal retiro

Nela a missão foi cumprida

Recebeste a luz da vida

E deste teu ultimo suspiro

Lembro que a felicidade

No teu rosto se estampava

E a plena capacidade

Que com fervor demonstrava

Quando expunha teus inventos

Mostrando os conhecimentos

Com orgulho e com bravura

Que pena! Os teus ideais

E inspirações geniais

Levaste pra sepultura

A morte não faz alerta

Pra que se possa prever

E se dá na hora certa

Como deve acontecer

Assim chegou tua hora

Veio e ti levou embora

E ninguém sequer supunha

Que fosse assim de repente

E tão sorrateiramente

Sem que houvesse testemunha

Tua vida se esvaiu

N’aurora de um triste dia

Porém ninguém assistiu

Aquela ultima agonia

Foi um solene mistério

Não tivesse um refrigério

Para aliviar teus aís

Sem que alguém presenciasse

Ou ao menos te ajudasse

Nos teus instantes finais

Instantes que só Deus sabe

Como se deu a ocorrência

Porém agora nos cabe

Sofrer com a tua ausência

Lembrar esse viver lindo

E reconhecer que “ARLINDO”

Cumpriu bem sua missão

Aqui na face da terra

Nasceu e morreu na “Serra”

A quem dedicou paixão

Não deixaste um descendente

Só o legado, a historia

Esse museu certamente

Preservará a memória

Desse ente tão querido

Que não será esquecido

Digo com sinceridade

Ficará eternamente

Vivo e forte em nossa mente

Mesmo em forma de saudade

Autor: Carlos Aires 01/07/2011

Carlos Aires
Enviado por Carlos Aires em 01/07/2011
Reeditado em 01/07/2011
Código do texto: T3068445
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