EXALTANDO E PRESERVANDO!!! (GALOPE A BEIRA MAR)

EXALTANDO E PRESERVANDO!!!

(GALOPE A BEIRA MAR)

Os ventos nas ondas fazem seu enredo

Traz um cheiro forte que é da maresia

Tem a tempestade tem a calmaria

Cantando, a sereia conta seu segredo

Peixes e golfinhos navegam sem medo

Areias e brumas nos faz delirar

E proporcionam belezas sem par

Essas obras primas de Deus Criador

Que inspira o poeta e o bom cantador

Pra cantar galope na beira do mar

Entro nesse barco e mostro meu valor

Por ser um adepto da preservação

O ser que depreda deve ter noção

Que é rico em maldade, mas pobre de amor

Bato nessa tecla com todo fervor

Pra ver se consigo um pouco evitar

A mão que destrói pode restaurar

Ao se redimir com essa boa ação

O mundo agradece e Deus dá perdão

Em dez de galope na beira do mar!!

Aqui eu imploro pra preservação

Ao homem insensato que tanto devora

Devastando a mata destruindo a flora

Devorando tudo sem ter precisão

Deus fez essa obra com muita emoção

E entregou ao homem só para zelar

Porém a ganância o faz depredar

Somente visando lucro financeiro

Destrói o planeta!Pra que quer dinheiro?

Pergunto em galope na beira do mar!!

O homem arrogante precisa primeiro

Ganhar confiança de Deus Criador

Ser muito sensato também ter pudor

Ser manso, pacato honesto e ordeiro

Sentir que a mensagem de Deus verdadeiro

Traz-nos esperança pra continuar

Cuidando da terra que é nosso lar

Pra sempre teremos abrigo completo

Assim terá paz e sossego repleto

Pra cantar galope na beira do mar

Deus lá nas alturas é nosso arquiteto

Nos somos apenas interlocutores

Para que em verso divulgue os primores

Tocando na prática todo seu projeto

E cada poeta deixando completo

Essa grande obra com seu poetar

Para que possamos assim exaltar

O Mestre que deu-nos a inspiração

Para concluirmos essa construção

Em dez de galope na beira do mar

Esse dom poético vem do coração

E cada palavra por Deus me foi dita

Apenas transcrevo tornando em escrita

Com rima e com métrica dando entonação

Cantando a vitória fracasso ou então

Imensa alegria ou eterno pesar

Pois tudo o poeta precisa cantar

O riso ou o pranto alegria ou a dor

As coisas da vida da morte e do amor

Em dez de galope na beira do mar

Carlos Aires 24/10/2010

Carlos Aires
Enviado por Carlos Aires em 24/10/2010
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