METÁFORA do RIO e a FOLHAGEM
A cada segundo fica ainda mais nítido que aquilo que é de uso comum, para haver melhoria integral do sistema, tem que haver cooperação coletiva; daí, a necessidade de ação integrada e comunitária dos usuários. Mesmo com o “rolar” vagaroso das águas, é nesse meandro do rio que as folhagens desprendidas dos ingazeiros empacam, parando quase que definitivamente; quando não, invariavelmente, dificultando ainda mais o “rolar” vagaroso das águas, o acúmulo de sujeiras nas beiradas e não tarda, o assoreamento será inevitável e ninguém conseguirá fazer a manutenção e limpeza. Aí é só esperar o transbordamento do resignado e vagaroso rio.