Questões
Um casal discute a respeito de um cheque. O homem, havia conseguido um talão de cheques, mostrado ao cunhado, que disse se tratar de uma falsificação. O que havia encotrado o material, comentava a respeito de passar adiante, conseguindo adquirir uma relevante proproção do que costava na descrição. O argumentador contrário, expunha um verdadeiro, mostrao a discrepância, e que se ele, um leigo, havia identificado a fraude, para um perito seria muito mais fácil. O debate se tornou acalorado, devido aos dramas familiares que foram expostos, nesse jogo de debatedores.
Próximo à discussão. Uma senhora fora surpreendida em uma agência. Constatado o cheque falso que aprsentara, sem alarde, a atendente solicitou a segurança, que se aproximou de forma sorrateira, detendo a mulher contraventora. No local, se armou logo um júri, tendo como público os clientes do estabelecimento. Os guardas ficaram nas extremidades do balcão, que se tornara uma mesa de tribunal, com os atendentes dando o veridito de culpa à senhora que já se encontrava em prantos. Argumentara que fora ludribiada e que só agia pela necessidade que suas condições sociais impunham. A mulher, que administrava o julgamento, disse não sentir piedade a um dos membros da platéia, comentando que esse argumento da miserabilidade era o mais usado pelos meliantes.
Tudo se passando enquanto um homem se atrasa para um compromisso em uma instituição de ensino federal. Na cidade, pouco conhecida, explorava os caminhos, com avenidas repletas de lojas com fachadas coloridas. Sendo guiado por um veículo diminuto, que utiliza como referência de deslocamento, uma fita cassete, acoplada a parte dianteira. Perdido por entre caminhos, em trevos que o fazem desenbocar em novos trechos, repletos de novas ruas, pessoas diferenciadas. Ao adentrar uma larga avenida, a aceleração fez com que perdesse a fita cassete, sendo obrigado a empurrar o veículo. Na agitação de que perde o referencial, uma voz conhecida. Aquele senhor inconveniente, agora se fazia solícito. Ao pedir informações sobre o trajeto, fora recebido pelo lançamento de um pequeno objeto, que caíra atrás de uma grade.
Decepcionado, indicara o objeto escondido. O senhor se inclinara, esticando o braço, conseguindo agarrar o que fora lançado. Após, uma demonstração de seu cão de proporções gigantescas. Com um uniforme que lembrava o modelo de vestimenta dos antigos samurais e luvas de sparring, treinando luta corporal com o outro animal. A aflição do sujeito perdido, em busca de algo que pudesse lhe dar uma direção. Apenas a lembrança do compromisso se dissolvendo, a expectativa da instituição de ensino frustrada e a companhia de alguém de hábitos inusitados. Pareceria um dia comum, se não fossem as questões que não foram solucionadas e que talvez nunca sejam.