BASEADO EM FATOS REAIS

A rua está deserta...

Caminhando pela rua iluminada pelas luzes dos postes, senti alguém me seguindo num carro preto que não sei a marca, e sim, a placa. Cheguei na casa às 21 horas, de longe eu avistei um taxe branco, antes, eram 20h55 minutos, por alguns instantes pensei: Meu Deus, quanta infantilidade.

A mente doentia já me observava desde 2017; era uma maneira infeliz de me tirar da casa dos meus pais que de direito eu morava, posso voltar com toda encenação dos inglórios, pois, eu morava nela desde ante a morte da minha irmã. Mas, na realidade eu sabia do caso, veramente do porquê, porém, eu precisava apenas da certeza. E, no decorrer de tudo, eu comecei a perceber quem era os que me seguiam; entretanto, eu não podia dizer nada porque eu seria julgado como "louco"... Seria bom demais, por demais para os lorpas da inteligência artificial. Apenas falo com um amigo nos EUA e dois outros aqui no Brasil, precisamente, Sudeste.

Todos os fatos eram por eu considerado desagradáveis, pois, de certo, eu sabia que estava acontecendo algo sério, terrível, por quê? Uma cunhadinha idiota, uma irmã mitomania e interesseiros desonestos com forte participar de vizinhos da mixordia.

Os verdadeiros culpados não faziam nem questão de serem parcebidos, porque sempre estão sendo desumanos e cruéis. Por que eu acreditaria em Deus? E na força da minha fé intrínseca que vejo cair por terra os covardes que o meu silêncio bravio sepultam-o até o dia do juízo, meu juízo final.

Só que a vida é um jogo de xadrez: Eu sei quem fez e faz muitos sofrerem e comigo muito mais... Eu sei do advogado da família que denunciei, da ambiciosa sobrinha que por vingança faz tudo que lhe convém por ser oportunista, do corretor de imóveis e do advogado onde eu fui testemunha, dos antigos e novos vizinhos, do homem da casa que quadra secredos, do taxista e a camubembe do Ceará, a polícia me ajuda em dúvida, e todos os miseráveis e, o Kenneth também me ajuda, no momento certo a polícia mostear-se-a ágil, então, eu quero só assistir a queda em câmara lenta: Eu tenho cara de anjo, no fundo eu já fiz a vida dos miseráveis uma razão para eles pagarem os pecados. Quero só assistir o jogo de xadrez comigo na liderança...

Eu sei que os culpados leem

Inteligência é um dom, eu não tenho culpa se a natureza não premia a todos.