NAS ENCRUSILHADAS DA VIDA

Seu Guerino quando mais jovem foi combatente em uma dessas guerras no século vinte, aquelas mãos malditas cometeram muitas atrocidades nesta sua vida, ninguém estaria exagerando em nada se dissesem que até crianças indefesas esses crimes já foram praticados por esse soldado maldito, sorte dele voltou dessa guerra vitorioso, parece que mil diabos o protegeram, não sofreu nenhum ferimento grave, algumas perfurações de raspão e um rompimento de um tendão na perna, coisa simples, ferimentos que qualquer enfermeiro aliado conseguiria essa sangria estancar, logo estava ele novamente com seu fuzil e explosivos em mãos para incendiar seus contrários que também queriam viver e defender seu país, mas tombavam pelas mão poderosas desse de nome Guerino.

 

        Nos dias atuais, seu Guerino está vivendo os piores dias de sua vida, parece que a dívida divina está senda cobrada, e as parcelas de sacrilégios estão batendo em seu portão,  de saúde ainda abalada depende da ajuda de uma senhora sua cuidadora, até que se movimenta bem, mas há muitos a fazeres doméstico que ele não domina muito bem, isso sua temporada em acampamento de guerra não lhe ensinou,  não é um velho gaga, caquético, pelo contrário, goza de muita sobriedade, memória ainda muito ativa, só o que lhe afeta é o peso de sua idade  apesar das deformidades em que o tempo lhe em pôs, possui   um corpo até que bem atlético, mas com uma pequena limitação em sua perna esquerda, coisa simples, nada que fosse o levar  a morte, dono de uma conta bancária de saldo confortável, mas porem seu filho administrava, tudo tudo estava ao seu alcance, seus ganhos custeava muito bem seus desejos de consumo, as quantias em sifras cairia  em suas mãos,  seu filho morava ali a umas oito quadras, não tinha tempo para ficar com seu pai, também administrava uma pequena empresa de estofamentos doméstico e automotivo, filho muito presente na vida do pai. velho morava em casa própria, terreno de quintal grande, na periferia dessa cidade cercado pela natureza, além da imensa plantação de eucalipto para fazer vapor nas caldeiras de um fabrica de papel e celulose e consumo de uma grande siderurgia,  há uns quatrocentos metros havia uma mata ciliar que abeirava um riacho, terreno do governo aos cuidados da Marinha, algumas famílias acampavam e até moravam por ali por ser terreno do governo, a rua que passava em frente à casa de seu Guerino era a mesma que terminava ali naquele aglomerado de moradores, nesse segundo semestre  desse ano chegaram mais uns habitantes nessa pequena agrovila, uma família de ciganos que agora resolveram fixar residência ali até terminarem de criarem seu filhos, um casal ainda bem jovens e dois filhos; dona Quitéria e seu Ramon seu esposo, ocultavam suas identidades, não gostavam que as pessoas os reconhecesses como ciganos, por eles ninguém ficará sabendo, tentavam se passarem por estrangeiros.

Pelos caprichos do destino, as coincidências da vida algumas vezes pregam algumas peças, Quitéria deu a volta ao mundo e logo foi cruzar com essa vida novamente, Guerino passou a fazer parte da vida de Quitéria desde uma frente de guerrilha naquela localidade, povoado de agricultor do cultivo de arroz no Camboja, naquele dia Quitéria e sua irmã de idade diferenciada a uns pouco mais de ano, realmente duas irmãs inseparáveis, para se dizer a verdade, duas lindas ciganas, residia em meio de um colônia de moradores voltado para esse trabalho desse cultivo desse cereais plantada sobre o terreno charco, nessa lavoura, as plantas desse arrozeiro as águas dava pela cintura, a colheita dessas planta era mesmo um trabalho muito dificultoso devido as condições alagadiça.  

Quando as horas já iam lá pelas metades da tarde, algo inesperado acontece,  começa um tiroteio acompanhado com muito explosivo  bem ali,   um ataque de violentos soldados que nessa direção, surgem esses homens monstros armados como demônios munidos de explosivos desferindo golpes de ferramentas a qualquer inocentes que pegarem pela frente, matando crianças e velhos, ferindo a qualquer custo na ponta aguda das baionetas desses fuzis mortais,

Guerino era um dos mais violentos soldados estupradores, parece que tinha o diabo retratados nos olhos, como cães furiosos, procurava fazer uma vítima a todo custo, infelizmente Quitéria e Celine, Quitéria se  salvou, mas sua irmã acabou por perecer nas garras desse animal armado para matar, as duas jovem trabalhava com água a cima da cintura, o chapéu ponte agudo não deixava destacar a beleza dessas lindas jovens, assim pensava que estaria livre desses carrascos, mas porém, infelizmente Guerino atirou-se n’água e pegou as duas inocentes criaturas, retirou fora e a partir daí começou a sessão de torturas, além do espancamento e estupro brutal, a irmã muito querida de Quitéria veia a falecer, não suportou essas atrocidade, Quitéria sofreu muito com a morte de sua inseparável irmã, ela conseguiu memorizar aquele rosto desse demônio, prestou atenção com os amigos desse assassino dizia: Guerino, Guerino, Guerino, o sangue de Cigano fervia nas veias e Quitéria só pensava em vingança.

Agora Quitéria está próximo do assassino de sua tão querida irmã Celine, a sede de vingança ainda não lhe saiu de sua mente, quanto mais ela lembra desse ato sanguinário mais cresce a intenção de vingança, ela já constatou e tem certeza, Guerino é o assassino de sua irmã, Quitéria já está arquitetando essa vingança, os jornais locais na época reportaram esses ataques desses soldados acontecido no Camboja, ainda possuía esse recorte do jornal, o retrato bem visível ainda está estampado e bem guardado nas coisas de Quitéria, parece que ela tinha certeza que a qualquer ocasião esse maldito soldado Guerino pagaria esse preço derramando seu próprio sangue, seus caminhos estão se cruzando novamente, , mas o sabor de vingança aguça as intensões, mesmo que fosse muito difícil encontraria com esse facínora, nem precisou sair a procura a sorte a presenteou.

Na tarde do dia quinze daquele mês, Quitéria ao voltar de seu trabalho, furiosa ao lembrar daquele ocorrido ao qual aconteceu naquela data já a algumas décadas no território do Camboja enquanto a colheita de arroz naquele alagado,

ela e sua irmã foram atacadas pelos os soldados, entre estupros e todos atos de violências Celine irmã de Quitéria não suportando aquele ato violento derramou seu sangue em solo Cambojanos, mas, porem  está disposta a ir à forra,  está em contato com o assassino de sua irmã, por coincidência é cuidadora desse idoso ex-soldado naquela guerrilha.

Entre seus guardados  possuía um punhal de duplo gume, de vinte e cinco centímetros de lâmina super afiada, cortando como uma navalha em uma ocasião foi presenteada por um dos líderes dessa  tribo desses a nômades, que no momento essa cigana estava dispersa desse grupo, mas ainda tinha contato com esse que comandava seu povo, mas morava em outra localidade não muito longe de onde Quitéria morava,  tinha os cabelos negros, olhos amendoados colorido de verde cintilante, dona de uma boca cheia de pecados e provocação, Ramom seu marido de poucos relacionamentos, muita das vezes usava da liberdade de escolha a qual seu marido Ramom a ela permitia, procura seus relacionamento extraconjugal para seus devaneios, as poucas vezes que saia cobrava quase mil por programa, um empresário da área da mineração e siderurgia, nessas imediações, um dos mais ricos no ramo desse negócio, um de seus namorado, como assim dizia, ainda mais, Jurava amores e paixão por essa linda mulher, a cigana Quitéria ao ter certeza disso e acompanhava até nessas viagens de negócios em dias de folgas, além do trabalho bem pago como cuidadora de idoso referindo se a seu Guerino, em suas veias corriam o sangue desses ancestrais, bem por ai ela guardava tanto segredo por traz daquela face encantadora.

Encontrou depois de muita procura, estava muito bem guardado em uma embalagem toda dourada de linda estampa, parecia que essa tal arma branca aguardava por esse momento especial, feita de aço inox claro como um espelho, nunca foi usada, estava intacta, mas porem essa moça cigana sempre tinha em mente que esse punhal um dia lhe serviria para essa ocasião, parece que esse dia já está para acontecer, nesses poucos dias que falta para finalizar esse ano, Quitéria sai de férias por vinte dias, ficará por mais tempo ao lado de seu amante, estão até pensando em fazer uma curta viagem conforme ficou acertado, empresário acionista nesse ramo de ferro e aço em conversa com a bela jovem nômade, nessa curta viagem, senhor Jazon revelará um segredo de muitíssima urgência a jovem sua tão querida acompanhante que ficou muito apreensiva com grande expectativa.

Quitéria em conversação com seu marido, em um assunto muito sério leva ao conhecimento de que estará dispensada de seus serviços de cuidadora de idoso por mais ou menos uns vinte dias nesse final de ano, aproveitando a visita desses parentes de Guerino nesse Final de ano, e vai logo adiantando a Ramon seu marido que seguirá uma viaje de acompanhante com seu Jazon seu amante, mas, por mais tardar trinta dias estará de volta, ela disse ao seu marido que pode ficar tranquilo que logo estará de volta, esse seu programa irá lhe render um bom dinheirinho, com esse seu dinheirinho que estará entrando na conta dará para terminar a sua nova residência essa casa ainda está para terminar, falta poco, longe desse lugar fora do perigo dessa barragem caso vir a estourar, arrumou as malas e bolsas aguardando a hora que senhor Jazon desse um sinal avisando para partirem, já está tudo reservado em um hotel de cinco estrela, seu amante de hoje em diante estará vivendo seus melhores dias a uns duzentos quilômetros dali, entre as paradas para o abastecimento, diminuição de velocidade, desvio por pista estar em recapeamento, esse casal já está estacionando nas vagas para hospedes.

 

O senhor empresário logo se dirige para seu espaço no sétimo andar onde já está tudo arrumado para a ocupação desse domicilio, dos mais luxuosos desse hotel instalado nas áreas de comércio daquela regional.

 

- Quanto ao segredo ao qual você estava me dizendo que até seria de muita urgência, já não está na hora de ser revelado? Perguntou a moça com muita expectativa.

 

- É verdade!... vou pedir um drink e logo estarei te falando sobre isso, me aguarde só alguns minutinhos. Jazon está apressado para essa boa notícia à sua grande companheira tão amada.

 

Enquanto isso batem a porta, senhor gerente dessa pousada vip,

 

- Parece que o drink está se oferecendo, peço que vá devagar com as doses dessas taças, aproveite os goles e vá debulhando tudo que tem para essa urgência, estou ansiosa para saber tudo, diga logo. Disse Quitéria.

 

- ... É sobre onde você mora, quero que você mude urgente de lá, logo haverá uma catástrofe para aqueles todos moradores daquela agro vila, não sei se já é de seu conhecimento, a cima, na cabeceira daquele riacho existe alguns reservatórios de água e dejetos....  a uns quinhentos metros existe duas barragem de dejetos industriais, aqueles aterros não estão suportando a pressão daquelas águas sujas, sou um dos sócios daquela empresa, sei muito bem o que acontece no dia a dia daquela empresa, observo todos os departamentos, dês do mais simples funcionário até os mais altos escalão, participo da produção, fiscalizo tudo que entra e o que foi produzido, já sei claramente o que vai acontecer dentro de alguns dias, vai morrer muita gente, você não tem outra escolha, precisa se retirar de onde mora urgentíssimo, certeza que com a as águas da primeira barragem, a segunda romperá os paredões e a avalanche fará um grande estrago, milhares de pessoas serão atingido e centenas e centenas serão as vítimas, não quero que você seja uma dessas que morrerão, quando nosso passeio terminar, quando você chegará a sua casa, retire seus filhos e marido, só vou liberar as águas da primeira barragem quando você se mudar de lá caso não, eles estarão todos soterrados. Por favor, peço o máximo de segredo dessa conversa, Quitéria minha querida, você é a mulher que mais amo nessa vida, você me curou de um grande estado depressivo, a sua presença só me dá felicidade, agora tenho mais e mais vontade de viver. 01/março/23.

 

                                                                                    2ª parte

Trinta e cinco dias transcorreram, toda essas férias foi uma grande diversão, ela volta para sua casa satisfeita pela viagem, mas o calor da família era mais importante, porém no dia seguinte volta ao seu trabalho rotineiro, olhar para a cara daquele senhor que um dia tirou a vida dessa pessoa mais querida de sua vida, sua irmã que foi assassinada covardemente por esse es soldado diabólico de tantos outros crimes na contagem de seus dia como militar em guerrilha com Camboja, dentro de poucos dias será vingado.

 

Nesse dia Quitéria faz presença a casa de seu idoso cuidador Guerino, trabalha por mais três dias e na quarta feira chega o recado, Jazon foi pessoalmente avisar a sua querida namorada e amante, para que saiam de sua casa no dia seguinte dez horas do dia, o estouro da represa acontecerá.

No amanhecer do novo dia a cigana avisa para seu marido Ramom que haverá uma grande catástrofe e diz que é  urgentíssima, para que ele abandone sua casa, sem explicar nada pega suas duas crianças ela e o marido se afasta daquele local, mais que depressa Quitéria pega seu punhal, objeto de presente, esconde-o nas roupas vestidas e se dirige a casa de Guerino, seu idoso cuidador, passando pela rua de baixo, entra pelos fundos, certeza, ninguém presenciou a chegada da jovem vingadora, em seguida entra dentro da casa de seu Guerino, o velho quando percebeu a presença da moça ficou saltitante de alegria, ele também tinha uma atração especial por essa mulher, quando ela o levava para o banho, Guerino sentia o ponto mais alto de suas excitações criando mil fantasias, mas, porem nesse dia Quitéria não estava para brincadeira enquanto que o velho só pensava em transar, fazer sexo com essa cigana para ele seria o maior premio de sua vida, mas essa sua enfermeira  só pensava em vingar sua irmã morta pelas mãos assassina desse soldado Guerino acontecida pouco mais duas décadas.

Na hora do banho seria o momento fatal, ali nesse cenário aconteceria  a desforra, o derramamento do sangue de Guerino lavaria a alma vingadora de Quitéria, para os planos desse assassinato, de imediato, ela refrescaria a memória do velho trazendo a tona os acontecimento ocorrido naquele dia naquela lavoura de arroz enquanto esses camponeses trabalhavam  e foram mortos nessa ação covarde matando esses inocentes que cuidava de seus trabalhos, a moça retirou de uma pequena bolsinha um recorte de jornal que reportava aquela época, mostrou para o velho soldado em um diálogo instigante, perguntava para esse velho:

 

- Senhor Guerino, senhor se lembra desse fato ocorrido naquela lavoura de cereais, onde o senhor estava em combate no Camboja, veja nesse recorte de página de revista, esse é o jovem soldado Guerino, lembra disse acontecimento. Calmamente Quitéria fazia as perguntas pertinente o assassinato de sua querida irmã.

 

- Lembro como se fosse hoje, realmente nesses tempos, sempre fui um jovem muito bonito, vigoroso e destemido, até ganhei prêmios pela minha bravura, eu fazia minhas vítimas, meus hormônios explodia em meu corpo, minha virilidade a meu ver... um espetáculo, eu tinha muita disposição para o sexo contrário de hoje, só fico na imaginação, você por exemplo me inspira muitas fantasias, não sei se você percebeu, minhas ereções mais vibrante acontece com você, não vejo a hora de te penetrar, para mim você é um prêmio.

 

Guerino narrava com muita serenidade, os intervalos para pontuação era um pouco que demorado, nem podia imaginar o que viria pela frente.

 

Nos plano de Quitéria seria; assassinar o velho Guerino e depois simular um desaparecimento na inundação que estará acontecendo, mas pelas informações sigilosa que Quitéria sabia, a avalanche aconteceria por volta das dez horas, no momento já são as dez horas e quinze minuto da manhã, já houve um pequeno alagamento, mas muito insignificante para o tamanho desse tsunami que há de vir, no momento aguarda pela a maior parte para praticar esse ato criminal, pensa que até as dez e trinta vai acontecer, mas ela já está preparada. Por volta das dez horas e quarenta minuto acontece a segunda onda, mais forte que acabou destruindo dezenas de casa, o sinal de alerta foi acionado, o povo residente por ali formaram uma enorme correria, a casa de Quitéria ainda não foi atingida por completa, os grandes paredões ainda não se rompeu, mas a qualquer instante a coisa vai acontecer.

 

Depois do banho do senhor Guerino, essa sua enfermeira cuidadora o leva para o quarto, enxuga-o e penteia até passa um talquinho cheiroso, a cigana volta ao assunto do dia do assassinato de sua irmã, novamente Quitéria faz a memória trabalhar e assim pergunta:

 

- Senhor Guerino, o senhor se lembra que eram duas moças que estavam naquela colheita de arroz, Celine e Quitéria, o senhor nos estuprou em atos violentos, não dando por satisfeito, assassinou minha querida irmã que tanto eu amava, a outra moça que sobrou, era justamente eu, o senhor matou minha irmã naquela tarde daquele dia, hoje chegou o dia de minha vingança.

 

Senhor Guerino percebeu as intenções dessa moça, no momento que ela descuidou um pouquinho só,  tentou combate-la com um golpe, mas porém a cigana foi mais rápida, com uma agilidade fenomenal Quitéria acerta uma punhalada bem o tórax desse senhor idoso, sem forças cai por terra em um grande derramamento de sangue, para a confirmação dessa vingança, a cigana Quitéria ainda pratica mais alguns cincos golpes, mais que depressa se evade dessa cena de crime, corre em direção de sua casa, atravessou algumas poças de lamas da pequena onda já acontecida dessa represa super lotada de dejetos, a qualquer minuto as paredes vão se romperes, enquanto Quitéria chega até sua casa, constatou que nessa segunda onda a lama até atingiu as paredes de sua casa, ela estava procurando a embalagem caixa do tal punhal enquanto o segurava em mão, ela precisava sair dali urgentemente, mas infelizmente ouve o estouro total, a cigana não conseguiu sair do rumo de ação desse avalanche, agora só resta encontrar o corpo dessa assassina de seu Guerino, ela queria simular uma morte nesse tsunami para se livrar do crime praticado pela morte de seu Guerino, mas tudo que ela premeditava aconteceu de verdade, agora é só aguardar os resgates das vítimas desse rompimento dessa barragem que causou um grande estrago nessa pequena comunidade agrovila, tudo ficou soterrado pela lama, dentre essas vítimas Quitéria, até conseguiu vingar a morte de sua irmã, mas também morreu, antes não tivesse ido a sua casa, não tinha mais nada para pegar lá, só algumas coisinhas, a arma do crime ela limpou, lavou bem, só pretendia guarda-la em sua própria caixa, mas não houve tempo hábil, quando o pessoal que estavam resgatando as vítimas encontraram o corpo de Quitéria ainda com o punhal segurando em mãos.

No dia seguinte, segue os dois cortejos em direção do cemitério; Quitéria e o assassino de sua mais querida irmã, que de qualquer forma foi vingado.

a.h.p/05/3/2023.    

                                 

Antonio Herrero Portilho
Enviado por Antonio Herrero Portilho em 05/03/2023
Reeditado em 03/12/2024
Código do texto: T7733504
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