VENTOS QUE LEVAM, mas, quanto ao resto varrem (amigo recantista Leandro Ferreira Braga, desde já me desculpe)

 

 

Braga cujo nome era Leandro, talvez fosse na verdade praga, só que a fala não avançava como que tivesse sido rogada. A tudo media, comprimia, disfarçava e descartava.

 

Era como um vento que refrescava, destruía e assim  quando vindo, da face do bom senso reflexões varria. Chegava misturava sensações, emoções, reações. Levava pro limbo do infinito, a definição de ser, como ser ou não ser e, desprezar.

 

Vir e varrer, rompendo Estações, desafiando São Pedro, que desacreditado, as chaves jogou fora. Calor, flor, folha seca e frio...o mundo ficou desbotado e misturado. O ar que resta é poeira, que como duna muda de lugar. 

 

Sendo praga, em banda larga, incitando o wi-fi de reconhecimento, some sob um manto de I.A. e, invocando uma autora louca, vira pra si, fraterna desgraça.

 

 

 

 

 

 

 

* Caro escritor Leandro Ferreira Braga, aqui é um personagem. Obrigada por não me esganar por isso.

 

 

 

Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 27/09/2024
Reeditado em 27/09/2024
Código do texto: T8161284
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