QUANDO MATEI DEUS: O DIÁRIO DE PACO
O DIÁRIO DE PACO
"Passei belo abismo do infortúnio sem querer, Ledo engano;
Os anos passaram e vi que ainda me faltava muita experiência;
Aprendizado. Não sabia da causa e do efeito que afogava-me;
N'água que movia-se em terra em transe, naufraguei. miúça;
E sob um sol quente, esmiuçando, migalhas de palavras vãs;
Nas quais foram matando-me em Deus, um coro em nós, acabou!
Lectio divino em mim um doxo de canto num recanto mudo, aparente..."
"Ó céus, clamei de dor minhas virtudes sangrentas;
Quando busquei não me senti vivido para convosco;
Centelha calada em silêncio num tempo de morte, renascimento.
Pude matar meu sentimentos em clamor, fim de linha, adeus..."