UM GRITO DE SILÊNCIO
Thomas Merton disse: “Através da minha Janela...”
Eu tento de certa maneira olhar diante da janela da minh’alma o tudo que encontra-se em minha volta de uma maneira lógica na qual eu não sei ao certo o que realmente representa em alguns momentos incertos ou lógico. Porém, quando um ser humano ler o livro ‘ As Montanhas dos Sete Patamares’ do maravilhoso Thomas Merton, começa a tentar refletir sobre o acaso de acreditar em algo, que não se cita claramente a fonte, nem o porquê dessa existência, mas , a única forma de se confirmar ou de buscar uma confirmação é olhar através da janela da vida e sentir ou ver se ela corrobora num espírito de vivência em experiências das quais perpassamos linearmente.
Ele, o monge, diz:”Quando tu desconfiares que algo tem profundidade e que têm algum valor, algo lido em algum livro, de preferência um clássico, torna-se interessante caminhar com isso pela vida...
No meu entender, o autor me transmite que devo olhar de maneira singela e corroborar com o belo na sabedoria em claustro para redescobrir os pedaços que jaz no infortúnio. Pois é através desse conhecimento de si próprio entre páginas que tudo começa a ser meu, nunca hão de apagar!
Memória na loucura insana, sana e profana sã, é base do alicerces porque o conhecimento se torna unicamente meu e, obvio que os outros individualmente os possuem, pela magia da vivência numa ignorância a trabalhar-se no decorrer da vida.
As minha coisas não são sólidas. Eu tento construir uma solidificação em degraus e não consigo e tento por que existe uma solidificação no tempo e as minhas ideias não são minhas por inteiro. É nas montanhas que buscamos sempre uma alento, um puser do sol, um lunar para adormecermos e justamente o silêncio é o ponto central dessa montanha que não enxergamos, e sim, buscamos compreender na plenitude do ser vivo em memória. Eu não preciso abrir uma janela para fundamentar um conhecimento, eu sou o próprio conhecimento em mim mesmo, seja no tocante interior para um tocável exterior.
Não telho um olhar dogmático, nem ponho em mente o que não é prático em domínio dogmático, pois, tudo é inserto até o por vir do equilíbrio que não consigo.Então crenças prévias e dogmatismos não são-me o real sentido do eu existir num contexto de vivência, sendo assim, minha busca perdida em Thomas Merton é silenciar e não ouvir.
Eu nunca desejo induzir uma experiência d’alma em Cristo para não confundir o meu imaginário enquanto real. Não quero negar previamente para não sofrer e assim posso em uma montanha crer na vida em um vazio preenchido. Reitero que o vazio é contemplativo na vontade e não é uma verdade, nem uma verdade, e sim, um busca para induzir minha visão.
Como Thomas Merton não posso fazer pós-conceitos, preconceitos, apenas, mergulhar no seio de minha experiência e agradecer ao Cristo.
Thomas Merton disse: “Através da minha Janela...”
Eu tento de certa maneira olhar diante da janela da minh’alma o tudo que encontra-se em minha volta de uma maneira lógica na qual eu não sei ao certo o que realmente representa em alguns momentos incertos ou lógico. Porém, quando um ser humano ler o livro ‘ As Montanhas dos Sete Patamares’ do maravilhoso Thomas Merton, começa a tentar refletir sobre o acaso de acreditar em algo, que não se cita claramente a fonte, nem o porquê dessa existência, mas , a única forma de se confirmar ou de buscar uma confirmação é olhar através da janela da vida e sentir ou ver se ela corrobora num espírito de vivência em experiências das quais perpassamos linearmente.
Ele, o monge, diz:”Quando tu desconfiares que algo tem profundidade e que têm algum valor, algo lido em algum livro, de preferência um clássico, torna-se interessante caminhar com isso pela vida...
No meu entender, o autor me transmite que devo olhar de maneira singela e corroborar com o belo na sabedoria em claustro para redescobrir os pedaços que jaz no infortúnio. Pois é através desse conhecimento de si próprio entre páginas que tudo começa a ser meu, nunca hão de apagar!
Memória na loucura insana, sana e profana sã, é base do alicerces porque o conhecimento se torna unicamente meu e, obvio que os outros individualmente os possuem, pela magia da vivência numa ignorância a trabalhar-se no decorrer da vida.
As minha coisas não são sólidas. Eu tento construir uma solidificação em degraus e não consigo e tento por que existe uma solidificação no tempo e as minhas ideias não são minhas por inteiro. É nas montanhas que buscamos sempre uma alento, um puser do sol, um lunar para adormecermos e justamente o silêncio é o ponto central dessa montanha que não enxergamos, e sim, buscamos compreender na plenitude do ser vivo em memória. Eu não preciso abrir uma janela para fundamentar um conhecimento, eu sou o próprio conhecimento em mim mesmo, seja no tocante interior para um tocável exterior.
Não telho um olhar dogmático, nem ponho em mente o que não é prático em domínio dogmático, pois, tudo é inserto até o por vir do equilíbrio que não consigo.Então crenças prévias e dogmatismos não são-me o real sentido do eu existir num contexto de vivência, sendo assim, minha busca perdida em Thomas Merton é silenciar e não ouvir.
Eu nunca desejo induzir uma experiência d’alma em Cristo para não confundir o meu imaginário enquanto real. Não quero negar previamente para não sofrer e assim posso em uma montanha crer na vida em um vazio preenchido. Reitero que o vazio é contemplativo na vontade e não é uma verdade, nem uma verdade, e sim, um busca para induzir minha visão.
Como Thomas Merton não posso fazer pós-conceitos, preconceitos, apenas, mergulhar no seio de minha experiência e agradecer ao Cristo.