O SILÊNCIO DA CLAUSURA
Eu levei muitos anos para entender meus medos, que saíram do meu controle e em estradas difíceis, para vários destinos de muitas cores e muitas vezes com dor e pensamentos ruins sem saber o porquê e, para que eles não pudessem ser revelados nas emoções. Eu reservei fechar a última casa …Uma última porta.
Eu me senti como se eu estivesse tentando lembrar das coisas que pensei que tivesse esquecido um dia, tantos desejos e promessas, boas lembranças passando pelo cominho que estava cantando e chorando pela eterna agonia.
Algumas coisas são esquecidas e outras rejuvenescem a mente com o aroma de doces momentos vividos. Mas a busca exige confiança para atingir os objetivos …
Então vem o medo dos desequilíbrios, sentimentos … erros incompreendidos, corrigidos, amor de novo, ausências, silêncio sem resposta, solidão.
O medo de andar sozinho ao longo do caminho e ter a fala doce do desejo que nunca termina de falar sobre a dor que deixei na alma, para que eu mesmo não entendesse que em minha alma pertencer ao temor obscuro sem resposta.
Quão difícil alcançar a alma! Compreender e enriquecer com novas motivações, uma luta constante, vivida nos reflexos da minha mente … saudável! enganosa! alucinante!
Um corpo que se inclina para a frente com dor e frustração. A alma não tem toda a energia do universo, só … que se tu falas é porque tu mentes!!!
Escuto a música: ‘By the way’, wow!!!
E o tempo está se esgotando até o último limite e eu digo que nunca é tarde demais para se desculpar de si mesmo ou próprio.
E a santa e profana me diz: “Perdoe a sua incapacidade de se fazer feliz, porém, forçá-lo a trazer à vida esse mal que agora é meu e não teu.”
Fico feliz em saber que um dia eu pude ser incrível … cruel dádiva!
Ah! Eu realmente tive que mergulhar mais fundo neles para me encontrar, para tirá-los e revelá-los como se eu estivesse tentando negar às nossas almas penetrantes nesses sentimentos, às vezes invisíveis para os outros e palpáveis em meus olhos. Família não é uma delas, verdade!
Mas falar de loucura é como desintoxicar a alma da dor, os desejos dos desejos não realizados, e a baixa autoestima, o choro silencioso da noite, as memórias que me dizem sobre tudo dentro de mim e o imenso desejo que eu tinha pelo seu amor sem fim, vida , para voltar, eu chorei lágrimas meu rosto inadvertidamente choveu para mim florescendo …
O medo do sono consciente para esquecer o sono tardio, não sonhar com a ilusão do desejo suave por palavras que às vezes tentam distorcer a realidade, mas eu abro meus olhos e vejo que eles são todos ruins, diferentes, porque eles só sabem amar e odiar na mesma proporção, um ao outro. Eu estava silente…Nunca cheguei até o fim, para que? Pois é!
Meus medos das estradas sinuosas, onde eu costumo andar sem horizonte … Eu ando e ando sozinho com você ou sem você…
O medo do desconhecido, quando se trata do outro lado da vida, incertezas, e por um longo tempo eu não sei.
Por tudo isso, eu tenho que encontrar a solidão para descobrir se esse medo do amor é meu novamente, porque se esse medo do amor ainda está por minha porta, é porque se eu pudesse escolher hoje, eu não amaria tanto,
Eu estava com medo do silêncio e da noite escura e fria que me viu chorando mais uma vez … Eu não conheço o sentimento!
Bem, outro dia chega o amanhecer!
Toda a beleza da criação do Deuses, todo este grande milagre, vem do amor, o amor divino que vem para as pessoas na forma das emoções maiores, a vida, bravo!
É por isso que precisamos conversar sobre o amor, dizer que é necessário, que tudo fica, que tudo é perdoado, que nunca terminará, que leva mais tempo, mas que se torna mais forte à distância, que torna cada pessoa uma pessoa melhor. homem, mulher…bicho…
E ainda o amor que dá paz ao povo, o silêncio nos ventos, a serenidade no mar distante, o sono na dor … divino! Muito mais do que profano, sábio, quem sabe?
É o amor que fere nossos olhos e o sorriso da esperança em nossos lábios, traz a flor, o mistério de uma vida regenerada … Um crescer em realidade… Não me façam de besta! Eu tenho um problema, não sou idiota,
O amor que toca o coração do coração, suaviza até o amor do infeliz, do desesperado, do esquecido, desgraçado … Mas para falar de amor para quem? As estrelas, a lua, o vento, alguém anônimo andando pelas ruas? Meu mundo, universo onírico? Eu nem sei com quem falar, mas ‘você’ tem que falar sobre amor, amar, apenas conversando … para ser gentil, agradar toda pária…
Eu, Na paz do silêncio eu me lembro de um grau de amor verdadeiro, que só a mente sente e sente na ausência de alguém que me inspirava e me fazia falar de amor, o amor sempre fala em silêncio! Dizer que o importante é amar, amar sempre, amar verdadeiramente. Mas onde está o amor em mim? Quem diz que nunca amou é porque mente…Sei lá! Sei lá! Eu sei lá bem, Quem sou?! Um fogo-fátuo, uma miragem…Sou um reflexo…Um ser humano disperso na umidade da chama em prelúdio, que luta! que vive! que morre! em luto!
Pois é… “Amar! Amar! E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!…Prender ou desprender? É mal? É bem? Quem disser que se pode amar alguém durante a vida inteira é porque mente! Há uma Primavera em cada vida e é preciso cantá-la assim florida, Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar E se um dia hei de ser pó, cinza e nada, que seja a minha noite uma alvorada, Que me saiba perder… pra me encontrar…” Ela tinha razões… Por esse motivo eu dispo-me das notícias das quais são delusão numa ilusão infinda... Tardarei com minha sina para que meu grito seja mudo em vida.
No final desta eu menciono a poeta Florbela Espanca, em “Charneca em Flor” para dar um colorido para meu infortúnio em risadas das quis são mortas em vida.
Eu levei muitos anos para entender meus medos, que saíram do meu controle e em estradas difíceis, para vários destinos de muitas cores e muitas vezes com dor e pensamentos ruins sem saber o porquê e, para que eles não pudessem ser revelados nas emoções. Eu reservei fechar a última casa …Uma última porta.
Eu me senti como se eu estivesse tentando lembrar das coisas que pensei que tivesse esquecido um dia, tantos desejos e promessas, boas lembranças passando pelo cominho que estava cantando e chorando pela eterna agonia.
Algumas coisas são esquecidas e outras rejuvenescem a mente com o aroma de doces momentos vividos. Mas a busca exige confiança para atingir os objetivos …
Então vem o medo dos desequilíbrios, sentimentos … erros incompreendidos, corrigidos, amor de novo, ausências, silêncio sem resposta, solidão.
O medo de andar sozinho ao longo do caminho e ter a fala doce do desejo que nunca termina de falar sobre a dor que deixei na alma, para que eu mesmo não entendesse que em minha alma pertencer ao temor obscuro sem resposta.
Quão difícil alcançar a alma! Compreender e enriquecer com novas motivações, uma luta constante, vivida nos reflexos da minha mente … saudável! enganosa! alucinante!
Um corpo que se inclina para a frente com dor e frustração. A alma não tem toda a energia do universo, só … que se tu falas é porque tu mentes!!!
Escuto a música: ‘By the way’, wow!!!
E o tempo está se esgotando até o último limite e eu digo que nunca é tarde demais para se desculpar de si mesmo ou próprio.
E a santa e profana me diz: “Perdoe a sua incapacidade de se fazer feliz, porém, forçá-lo a trazer à vida esse mal que agora é meu e não teu.”
Fico feliz em saber que um dia eu pude ser incrível … cruel dádiva!
Ah! Eu realmente tive que mergulhar mais fundo neles para me encontrar, para tirá-los e revelá-los como se eu estivesse tentando negar às nossas almas penetrantes nesses sentimentos, às vezes invisíveis para os outros e palpáveis em meus olhos. Família não é uma delas, verdade!
Mas falar de loucura é como desintoxicar a alma da dor, os desejos dos desejos não realizados, e a baixa autoestima, o choro silencioso da noite, as memórias que me dizem sobre tudo dentro de mim e o imenso desejo que eu tinha pelo seu amor sem fim, vida , para voltar, eu chorei lágrimas meu rosto inadvertidamente choveu para mim florescendo …
O medo do sono consciente para esquecer o sono tardio, não sonhar com a ilusão do desejo suave por palavras que às vezes tentam distorcer a realidade, mas eu abro meus olhos e vejo que eles são todos ruins, diferentes, porque eles só sabem amar e odiar na mesma proporção, um ao outro. Eu estava silente…Nunca cheguei até o fim, para que? Pois é!
Meus medos das estradas sinuosas, onde eu costumo andar sem horizonte … Eu ando e ando sozinho com você ou sem você…
O medo do desconhecido, quando se trata do outro lado da vida, incertezas, e por um longo tempo eu não sei.
Por tudo isso, eu tenho que encontrar a solidão para descobrir se esse medo do amor é meu novamente, porque se esse medo do amor ainda está por minha porta, é porque se eu pudesse escolher hoje, eu não amaria tanto,
Eu estava com medo do silêncio e da noite escura e fria que me viu chorando mais uma vez … Eu não conheço o sentimento!
Bem, outro dia chega o amanhecer!
Toda a beleza da criação do Deuses, todo este grande milagre, vem do amor, o amor divino que vem para as pessoas na forma das emoções maiores, a vida, bravo!
É por isso que precisamos conversar sobre o amor, dizer que é necessário, que tudo fica, que tudo é perdoado, que nunca terminará, que leva mais tempo, mas que se torna mais forte à distância, que torna cada pessoa uma pessoa melhor. homem, mulher…bicho…
E ainda o amor que dá paz ao povo, o silêncio nos ventos, a serenidade no mar distante, o sono na dor … divino! Muito mais do que profano, sábio, quem sabe?
É o amor que fere nossos olhos e o sorriso da esperança em nossos lábios, traz a flor, o mistério de uma vida regenerada … Um crescer em realidade… Não me façam de besta! Eu tenho um problema, não sou idiota,
O amor que toca o coração do coração, suaviza até o amor do infeliz, do desesperado, do esquecido, desgraçado … Mas para falar de amor para quem? As estrelas, a lua, o vento, alguém anônimo andando pelas ruas? Meu mundo, universo onírico? Eu nem sei com quem falar, mas ‘você’ tem que falar sobre amor, amar, apenas conversando … para ser gentil, agradar toda pária…
Eu, Na paz do silêncio eu me lembro de um grau de amor verdadeiro, que só a mente sente e sente na ausência de alguém que me inspirava e me fazia falar de amor, o amor sempre fala em silêncio! Dizer que o importante é amar, amar sempre, amar verdadeiramente. Mas onde está o amor em mim? Quem diz que nunca amou é porque mente…Sei lá! Sei lá! Eu sei lá bem, Quem sou?! Um fogo-fátuo, uma miragem…Sou um reflexo…Um ser humano disperso na umidade da chama em prelúdio, que luta! que vive! que morre! em luto!
Pois é… “Amar! Amar! E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!…Prender ou desprender? É mal? É bem? Quem disser que se pode amar alguém durante a vida inteira é porque mente! Há uma Primavera em cada vida e é preciso cantá-la assim florida, Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar E se um dia hei de ser pó, cinza e nada, que seja a minha noite uma alvorada, Que me saiba perder… pra me encontrar…” Ela tinha razões… Por esse motivo eu dispo-me das notícias das quais são delusão numa ilusão infinda... Tardarei com minha sina para que meu grito seja mudo em vida.
No final desta eu menciono a poeta Florbela Espanca, em “Charneca em Flor” para dar um colorido para meu infortúnio em risadas das quis são mortas em vida.