Contos Iluminados.
Grupo Luz.
Capítulo 17- O Bem Maior.
No domingo fomos almoçar num clube de campo com alguns casais amigos do meu marido.
Muitas brincadeiras, risadas, tudo baseado em sexo e malícia.
E eu fico me perguntando:
Por que o ser humano enfatiza e deturpa tanto o sexo?
Por que o prazer se relaciona tanto com proibição e preconceito?
Por que tantos desvios da sexualidade, fantasias, coisas anormais?
Por que o prazer não pode ser simples, normal, e ao mesmo tempo intenso?
Por que não podemos nos soltar e simplesmente sentir?
Por que tanta culpa, repressão, deformação?
Então começam as respostas:
Minha filha, olhe o mundo, olhe a civilização humana.
Veja o ser humano, saindo do animal, em sua trajetória para chegar ao hominal.
Observe o despertar da consciência, ainda tão tênue, tão frágil, tão apagada., em razão dos instintos, tão básicos, tão fortes.
Observe as sensações que sustentam a sobrevivência: a fome, a sede, o sexo.
Veja a luta para sobreviver, sempre espicaçada pelo medo da dor e pela busca pelo prazer.
Sim filha, a natureza usa essas duas fontes básicas de energia para conduzir o ser humano e fazê-lo mexer-se e crescer: o prazer e a dor.
Tudo no mundo dos encarnados e em certas esferas dos desencarnados gira em torno desses dois grandes estímulos: o prazer e a dor.
E tudo neste mundo da relatividade, do fenômeno, da manifestação gira entre os dois opostos: dia, noite; bem, mal; amor, ódio; e por ai afora, os opostos se alternando para criar os movimentos que levam à expansão da consciência.
Quanto mais primitivos somos, mais os apostos se manifestam em suas formas extremas: paixões, ódios, prazeres, dores, torturas, êxtases.
Quanto mais vamos desenvolvendo e expandindo nossas consciências, mais livres ficamos das emoções básicas e violentas; oscilamos menos, e aos poucos encontramos o equilíbrio dos sentimentos suaves, do amor incondicional, que flui sempre para fora de nós, independente das circunstâncias.
Querida filha, a humanidade está caminhando na sua trilha para a Luz e essas coisas que intrigam a irmã sobre o sexo, são os resquícios da animalidade misturados às luzes ainda tênues da consciência querendo despertar; são ainda as resistências que apresentamos para encontrar a Luz e soltar as paixões do passado; são deformações que as mentes humanas criam em suas tentativas, em seus acertos e desacertos em busca do caminho.
Apesar de não enxergarmos claramente, todos nós já estamos no caminho; alguns vislumbram a Luz e se regozijam; outros ainda se sentem amarrados ao passado que os puxa e segura e esses se desesperam e se contorcem; mas todos, querida irmã, estamos caminhando em direção ao Bem Maior que já está ao nosso redor: basta abrirmos os olhos e constatarmos.
Que a Luz do Bem Maior envolva nossos corações agora e sempre.
Irmãos da Luz.
continua...
Para ler o próximo capítulo clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2272161
Grupo Luz.
Capítulo 17- O Bem Maior.
No domingo fomos almoçar num clube de campo com alguns casais amigos do meu marido.
Muitas brincadeiras, risadas, tudo baseado em sexo e malícia.
E eu fico me perguntando:
Por que o ser humano enfatiza e deturpa tanto o sexo?
Por que o prazer se relaciona tanto com proibição e preconceito?
Por que tantos desvios da sexualidade, fantasias, coisas anormais?
Por que o prazer não pode ser simples, normal, e ao mesmo tempo intenso?
Por que não podemos nos soltar e simplesmente sentir?
Por que tanta culpa, repressão, deformação?
Então começam as respostas:
Minha filha, olhe o mundo, olhe a civilização humana.
Veja o ser humano, saindo do animal, em sua trajetória para chegar ao hominal.
Observe o despertar da consciência, ainda tão tênue, tão frágil, tão apagada., em razão dos instintos, tão básicos, tão fortes.
Observe as sensações que sustentam a sobrevivência: a fome, a sede, o sexo.
Veja a luta para sobreviver, sempre espicaçada pelo medo da dor e pela busca pelo prazer.
Sim filha, a natureza usa essas duas fontes básicas de energia para conduzir o ser humano e fazê-lo mexer-se e crescer: o prazer e a dor.
Tudo no mundo dos encarnados e em certas esferas dos desencarnados gira em torno desses dois grandes estímulos: o prazer e a dor.
E tudo neste mundo da relatividade, do fenômeno, da manifestação gira entre os dois opostos: dia, noite; bem, mal; amor, ódio; e por ai afora, os opostos se alternando para criar os movimentos que levam à expansão da consciência.
Quanto mais primitivos somos, mais os apostos se manifestam em suas formas extremas: paixões, ódios, prazeres, dores, torturas, êxtases.
Quanto mais vamos desenvolvendo e expandindo nossas consciências, mais livres ficamos das emoções básicas e violentas; oscilamos menos, e aos poucos encontramos o equilíbrio dos sentimentos suaves, do amor incondicional, que flui sempre para fora de nós, independente das circunstâncias.
Querida filha, a humanidade está caminhando na sua trilha para a Luz e essas coisas que intrigam a irmã sobre o sexo, são os resquícios da animalidade misturados às luzes ainda tênues da consciência querendo despertar; são ainda as resistências que apresentamos para encontrar a Luz e soltar as paixões do passado; são deformações que as mentes humanas criam em suas tentativas, em seus acertos e desacertos em busca do caminho.
Apesar de não enxergarmos claramente, todos nós já estamos no caminho; alguns vislumbram a Luz e se regozijam; outros ainda se sentem amarrados ao passado que os puxa e segura e esses se desesperam e se contorcem; mas todos, querida irmã, estamos caminhando em direção ao Bem Maior que já está ao nosso redor: basta abrirmos os olhos e constatarmos.
Que a Luz do Bem Maior envolva nossos corações agora e sempre.
Irmãos da Luz.
continua...
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