Contos Iluminados.
Grupo Luz.
Capítulo 11- Aprender a Discernir.
Eu estava mesmo com muita raiva!
Mas eu sei que a energia da raiva muitas vezes é necessária para que possamos empurrar para longe de nós os obstáculos e tocar para frente os nossos projetos.
A energia da raiva é saudável quando nos conduz a um Bem Maior, um bem que beneficia o maior número de pessoas.
Não se pode ser bonzinho sempre.
Às vezes é necessário impor a nossa vontade, mostrar a nossa coragem, ter confiança em nós e em nossa determinação.
E isso inclui encarnados e desencarnados.
Não é porque uma pessoa é desencarnada que ela sabe tudo, virou santa e sábia.
Temos que aprender a discernir, usar nossa observação para perceber se o que ouvimos serve para nós ou não.
Às vezes ouvimos coisas boas, cheias de bom senso e sabedoria, mas antes de aceitar temos que discernir, sentir se serve para nós.
A pessoa que está falando pode ter carradas de razão, mas e nós?
Como estamos naquele momento?
Estamos prontos para aceitar aquilo, para aplicar aquilo em nossas vidas?
O que importa não é a teoria, não são as palavras, mas a aplicação, a prática, o uso.
Podemos ouvir tudo o que as pessoas dizem, mas sempre com o nosso “aparelho do discernimento” ligado:
-Isso é ela; ela está falando com base na experiência dela, no conhecimento dela. Serve para mim? Eu realmente quero aceitar isso?
Nesse momento em que você pergunta isso, vem uma sensação; sentimos algo, ou dentro de nós ou no nosso corpo, que nos dá uma indicação se aquilo que ouvimos serve ou não para nós.
Se for uma sensação agradável, de algo que se encaixa, que se harmoniza em nós, então serve; se for uma sensação ruim, algo nos apertando, nos oprimindo, uma sensação de desencaixe, então não serve para nós e devemos jogar fora sem nenhum escrúpulo, não importa quem seja o “sabichão” que está dizendo essas palavras.
Essa habilidade depende de treino; nossas crianças deveriam ser ensinadas a respeito disso, mas infelizmente poucos adultos têm conhecimento desses fatos.
A maioria de nós vive mecanicamente, desde crianças moldados pelas regras, leis, ensinamentos da sociedade dos adultos e ignoramos totalmente nosso sentir e nosso querer.
Mas tudo isso pode ser mudado e está mudando, a partir de você amigo leitor, que é mais uma pessoa a ter consciência do seu poder de escolha do que quer ou não aceitar em sua vida.
Se você sente dores, desconfortos físicos ou emocionais, tristezas, desânimos, pare e observe o que em sua vida você está fazendo que na verdade não gostaria de fazer e o que em sua vida você não está fazendo, mas gostaria de fazer.
Esta simples observação já vai lançar tanta luz em sua consciência, que muitas vezes basta para modificar instantaneamente toda uma vida, e curar várias doenças.
continua...
Para ler o próximo capítulo clique:
http://www.escoladeevolucao.com/visualizar.php?idt=2256703
Grupo Luz.
Capítulo 11- Aprender a Discernir.
Eu estava mesmo com muita raiva!
Mas eu sei que a energia da raiva muitas vezes é necessária para que possamos empurrar para longe de nós os obstáculos e tocar para frente os nossos projetos.
A energia da raiva é saudável quando nos conduz a um Bem Maior, um bem que beneficia o maior número de pessoas.
Não se pode ser bonzinho sempre.
Às vezes é necessário impor a nossa vontade, mostrar a nossa coragem, ter confiança em nós e em nossa determinação.
E isso inclui encarnados e desencarnados.
Não é porque uma pessoa é desencarnada que ela sabe tudo, virou santa e sábia.
Temos que aprender a discernir, usar nossa observação para perceber se o que ouvimos serve para nós ou não.
Às vezes ouvimos coisas boas, cheias de bom senso e sabedoria, mas antes de aceitar temos que discernir, sentir se serve para nós.
A pessoa que está falando pode ter carradas de razão, mas e nós?
Como estamos naquele momento?
Estamos prontos para aceitar aquilo, para aplicar aquilo em nossas vidas?
O que importa não é a teoria, não são as palavras, mas a aplicação, a prática, o uso.
Podemos ouvir tudo o que as pessoas dizem, mas sempre com o nosso “aparelho do discernimento” ligado:
-Isso é ela; ela está falando com base na experiência dela, no conhecimento dela. Serve para mim? Eu realmente quero aceitar isso?
Nesse momento em que você pergunta isso, vem uma sensação; sentimos algo, ou dentro de nós ou no nosso corpo, que nos dá uma indicação se aquilo que ouvimos serve ou não para nós.
Se for uma sensação agradável, de algo que se encaixa, que se harmoniza em nós, então serve; se for uma sensação ruim, algo nos apertando, nos oprimindo, uma sensação de desencaixe, então não serve para nós e devemos jogar fora sem nenhum escrúpulo, não importa quem seja o “sabichão” que está dizendo essas palavras.
Essa habilidade depende de treino; nossas crianças deveriam ser ensinadas a respeito disso, mas infelizmente poucos adultos têm conhecimento desses fatos.
A maioria de nós vive mecanicamente, desde crianças moldados pelas regras, leis, ensinamentos da sociedade dos adultos e ignoramos totalmente nosso sentir e nosso querer.
Mas tudo isso pode ser mudado e está mudando, a partir de você amigo leitor, que é mais uma pessoa a ter consciência do seu poder de escolha do que quer ou não aceitar em sua vida.
Se você sente dores, desconfortos físicos ou emocionais, tristezas, desânimos, pare e observe o que em sua vida você está fazendo que na verdade não gostaria de fazer e o que em sua vida você não está fazendo, mas gostaria de fazer.
Esta simples observação já vai lançar tanta luz em sua consciência, que muitas vezes basta para modificar instantaneamente toda uma vida, e curar várias doenças.
continua...
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