Conto 03 - Niilismo
Conto 03 - Niilismo
Ana era uma jovem trans, cuja existência era permeada por um profundo e inexplicável sentimento de dor. Sua mente era como um eco melancólico, ecoando pelos corredores solitários de sua alma
Ana encontrava-se imersa na teia do niilismo, onde o vazio e a desesperança abraçavam sua alma.
Ela se via como um mero acidente cósmico, destinada a vagar pelos caminhos tortuosos de uma existência sem sentido.
A cada passo dado em busca de sua verdadeira identidade, a dor se intensificava, revelando as falhas e os vazios de uma sociedade fascista.
As vozes do preconceito e da incompreensão ecoavam incessantemente em seus ouvidos, lembrando-a de sua posição marginalizada nesta trágica comédia da vida.
Em sua busca por respostas e significado, Ana se embriagava de Poesias. Ela encontrava consolo nas palavras áridas e desoladoras de filósofos, artistas e poetas que refletiam sua própria visão sombria da existência.
O pessimismo se tornou seu refúgio.
Ana compreendia que sua identidade, por mais autêntica que pudesse ser, era apenas um jogo de sombras em um universo indiferente e cruel.
A sociedade, com suas normas arbitrárias e suas regras opressivas, estava prestes a conhecer, a primeira Poetisa Trans, capaz de incendiar o mundo.
E assim, como uma Sinfonia Niilista onde as notas de dor e desespero se entrelaçavam em uma melodia desprovida de qualquer esperança.
Ela escreveu livros e contos, com o sangue daqueles que outrora a oprimia.
O conto de Ana não possuía um desfecho definitivo, mas sim uma melancolia perpétua, um eco constante das dores inerentes à condição humana, do preconceito e da luta.
Ela caminhou pelo mundo como uma Deusa carregando consigo o peso de uma vida repleta de lutas contra a sociedade, e a si mesma...
- Gerson De Rodrigues In Contos & Goetia
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#Niilismo
Conto 03 - Niilismo
Ana era uma jovem trans, cuja existência era permeada por um profundo e inexplicável sentimento de dor. Sua mente era como um eco melancólico, ecoando pelos corredores solitários de sua alma
Ana encontrava-se imersa na teia do niilismo, onde o vazio e a desesperança abraçavam sua alma.
Ela se via como um mero acidente cósmico, destinada a vagar pelos caminhos tortuosos de uma existência sem sentido.
A cada passo dado em busca de sua verdadeira identidade, a dor se intensificava, revelando as falhas e os vazios de uma sociedade fascista.
As vozes do preconceito e da incompreensão ecoavam incessantemente em seus ouvidos, lembrando-a de sua posição marginalizada nesta trágica comédia da vida.
Em sua busca por respostas e significado, Ana se embriagava de Poesias. Ela encontrava consolo nas palavras áridas e desoladoras de filósofos, artistas e poetas que refletiam sua própria visão sombria da existência.
O pessimismo se tornou seu refúgio.
Ana compreendia que sua identidade, por mais autêntica que pudesse ser, era apenas um jogo de sombras em um universo indiferente e cruel.
A sociedade, com suas normas arbitrárias e suas regras opressivas, estava prestes a conhecer, a primeira Poetisa Trans, capaz de incendiar o mundo.
E assim, como uma Sinfonia Niilista onde as notas de dor e desespero se entrelaçavam em uma melodia desprovida de qualquer esperança.
Ela escreveu livros e contos, com o sangue daqueles que outrora a oprimia.
O conto de Ana não possuía um desfecho definitivo, mas sim uma melancolia perpétua, um eco constante das dores inerentes à condição humana, do preconceito e da luta.
Ela caminhou pelo mundo como uma Deusa carregando consigo o peso de uma vida repleta de lutas contra a sociedade, e a si mesma...
- Gerson De Rodrigues In Contos & Goetia
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Conto 03 - Niilismo
Ana era uma jovem trans, cuja existência era permeada por um profundo e inexplicável sentimento de dor. Sua mente era como um eco melancólico, ecoando pelos corredores solitários de sua alma
Ana encontrava-se imersa na teia do niilismo, onde o vazio e a desesperança abraçavam sua alma.
Ela se via como um mero acidente cósmico, destinada a vagar pelos caminhos tortuosos de uma existência sem sentido.
A cada passo dado em busca de sua verdadeira identidade, a dor se intensificava, revelando as falhas e os vazios de uma sociedade fascista.
As vozes do preconceito e da incompreensão ecoavam incessantemente em seus ouvidos, lembrando-a de sua posição marginalizada nesta trágica comédia da vida.
Em sua busca por respostas e significado, Ana se embriagava de Poesias. Ela encontrava consolo nas palavras áridas e desoladoras de filósofos, artistas e poetas que refletiam sua própria visão sombria da existência.
O pessimismo se tornou seu refúgio.
Ana compreendia que sua identidade, por mais autêntica que pudesse ser, era apenas um jogo de sombras em um universo indiferente e cruel.
A sociedade, com suas normas arbitrárias e suas regras opressivas, estava prestes a conhecer, a primeira Poetisa Trans, capaz de incendiar o mundo.
E assim, como uma Sinfonia Niilista onde as notas de dor e desespero se entrelaçavam em uma melodia desprovida de qualquer esperança.
Ela escreveu livros e contos, com o sangue daqueles que outrora a oprimia.
O conto de Ana não possuía um desfecho definitivo, mas sim uma melancolia perpétua, um eco constante das dores inerentes à condição humana, do preconceito e da luta.
Ela caminhou pelo mundo como uma Deusa carregando consigo o peso de uma vida repleta de lutas contra a sociedade, e a si mesma...
- Gerson De Rodrigues In Contos & Goetia
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Conto 03 - Niilismo
Ana era uma jovem trans, cuja existência era permeada por um profundo e inexplicável sentimento de dor. Sua mente era como um eco melancólico, ecoando pelos corredores solitários de sua alma
Ana encontrava-se imersa na teia do niilismo, onde o vazio e a desesperança abraçavam sua alma.
Ela se via como um mero acidente cósmico, destinada a vagar pelos caminhos tortuosos de uma existência sem sentido.
A cada passo dado em busca de sua verdadeira identidade, a dor se intensificava, revelando as falhas e os vazios de uma sociedade fascista.
As vozes do preconceito e da incompreensão ecoavam incessantemente em seus ouvidos, lembrando-a de sua posição marginalizada nesta trágica comédia da vida.
Em sua busca por respostas e significado, Ana se embriagava de Poesias. Ela encontrava consolo nas palavras áridas e desoladoras de filósofos, artistas e poetas que refletiam sua própria visão sombria da existência.
O pessimismo se tornou seu refúgio.
Ana compreendia que sua identidade, por mais autêntica que pudesse ser, era apenas um jogo de sombras em um universo indiferente e cruel.
A sociedade, com suas normas arbitrárias e suas regras opressivas, estava prestes a conhecer, a primeira Poetisa Trans, capaz de incendiar o mundo.
E assim, como uma Sinfonia Niilista onde as notas de dor e desespero se entrelaçavam em uma melodia desprovida de qualquer esperança.
Ela escreveu livros e contos, com o sangue daqueles que outrora a oprimia.
O conto de Ana não possuía um desfecho definitivo, mas sim uma melancolia perpétua, um eco constante das dores inerentes à condição humana, do preconceito e da luta.
Ela caminhou pelo mundo como uma Deusa carregando consigo o peso de uma vida repleta de lutas contra a sociedade, e a si mesma...
- Gerson De Rodrigues In Contos & Goetia