Aos organizadores do CLTS e principalmente aos participantes,
Que tal abrir espaço para que os envolvidos no certame conversem sobre suas estórias, expondo ideias e argumentos que os levaram a produzir os textos apresentados na atual etapa do desafio?
Escrever é uma tarefa árdua e por vezes o leitor demora cinco ou dez minutos diante de uma narrativa que pode ter levado horas ou dias para ser desenvolvida; sendo assim, esta seria uma ótima oportunidade para que os autores expressassem quais suas reais intenções ao abordar a narrativa desta ou daquela maneira, afinal por vezes o conceito por trás da produção é simples, mas, devido ao seu método de abordagem, o resultado final torne-a confusa e, no pior dos casos, mal interpretada.
Sem a menor sombra de dúvidas afirmo que a história por trás da estória pode ser mais enriquecedora (para autores) que a própria narrativa em si, afinal uma única migalha esquecida aqui ou ali pode alicerçar toda uma narrativa futura.
Tenho como exemplo uma estória chamada “Excelentíssima Insolência”, escrita do zero a partir de uma obra chamada “Cadillac de Dolan”, de Stephen King. Para quem tiver a oportunidade de leitura, verá que as duas obras se assemelham e ao mesmo tempo são totalmente diferentes. Ambas trabalham a vingança, porém de pontos de vista diferentes. Dei ao meu texto somente o tamanho necessário para me vingar de um personagem em específico sem no entanto me alongar. Contei a minha versão da história, por assim dizer — e me inspirei após ler “Dissecando Stephen King”, onde ele conversa abertamente sobre seu processo produtivo e quais argumentos usou para criar “Cadillac de Dolan”.
Enfim, o que acham da ideia de conversarmos sobre nossas próprias estórias?
Que tal abrir espaço para que os envolvidos no certame conversem sobre suas estórias, expondo ideias e argumentos que os levaram a produzir os textos apresentados na atual etapa do desafio?
Escrever é uma tarefa árdua e por vezes o leitor demora cinco ou dez minutos diante de uma narrativa que pode ter levado horas ou dias para ser desenvolvida; sendo assim, esta seria uma ótima oportunidade para que os autores expressassem quais suas reais intenções ao abordar a narrativa desta ou daquela maneira, afinal por vezes o conceito por trás da produção é simples, mas, devido ao seu método de abordagem, o resultado final torne-a confusa e, no pior dos casos, mal interpretada.
Sem a menor sombra de dúvidas afirmo que a história por trás da estória pode ser mais enriquecedora (para autores) que a própria narrativa em si, afinal uma única migalha esquecida aqui ou ali pode alicerçar toda uma narrativa futura.
Tenho como exemplo uma estória chamada “Excelentíssima Insolência”, escrita do zero a partir de uma obra chamada “Cadillac de Dolan”, de Stephen King. Para quem tiver a oportunidade de leitura, verá que as duas obras se assemelham e ao mesmo tempo são totalmente diferentes. Ambas trabalham a vingança, porém de pontos de vista diferentes. Dei ao meu texto somente o tamanho necessário para me vingar de um personagem em específico sem no entanto me alongar. Contei a minha versão da história, por assim dizer — e me inspirei após ler “Dissecando Stephen King”, onde ele conversa abertamente sobre seu processo produtivo e quais argumentos usou para criar “Cadillac de Dolan”.
Enfim, o que acham da ideia de conversarmos sobre nossas próprias estórias?