ABOBADADOS SEGREDOS (em tercetos)
Sob esta cúpula abobadada
Mistérios e delírios
Atmosfera de história tão cantada
Medos e dor aqui se escondem
Segredos de um covil de escorpiões
Há os que impôem e aqueles que cedem
Muito sangue derramado neste chão
Sob olhares tâo 'divinos' e respeitados
Ouro, poder e sexo...preço de um quinhão
Abaixo de Deus um ser ordinário
Trajando a veste quase papal
Sedento, sem moral, templário
Pária nos passos dos Bórgias
Entre preces, tramas e orgias
Palavras de ordem com vigias
Serviçais calados, subjugados
Virgens, veganas, 'carnívoras',mundanas
Escondendo corpos dilacerados
Celas preenchidas de femininos hormônios
Jovens pajens e delicadas faces reais
Reféns do vício como bichos e feromônios
No púlpito um líder um ser glorioso
Na alcova principal, um ser com taras
Cruel, faminto e impiedoso
Envolto em véus de santidade
Pagava preço alto pelo silêncio das bocas defloradas
Pelo sangue que bebia em tom de caridade
Restos de corpos sugados, rasgados
Arrastados para o poço sob o altar
Despojos de opressão segredados
Suas sevícias e tramas malditas
Descobertas foram, pela fala de um sacerdote
Só mudou o foco para meninas benditas
A cúpula dos segredos escondidos
Manteve seu poço e opressão
Vozes inocentes, emudecidas, sonhos perdidos
Como é fácil o mau uso do poder
Tão simples suprimir com ouro informações
Traumas causados sem se condoer
Abobadadas colunas, poderio magistral
Máscaras de bondade e retidão
O bem sem glórias, vitória do mal
*Imagem - Fonte - Google
*paranashop.com.br
Sob esta cúpula abobadada
Mistérios e delírios
Atmosfera de história tão cantada
Medos e dor aqui se escondem
Segredos de um covil de escorpiões
Há os que impôem e aqueles que cedem
Muito sangue derramado neste chão
Sob olhares tâo 'divinos' e respeitados
Ouro, poder e sexo...preço de um quinhão
Abaixo de Deus um ser ordinário
Trajando a veste quase papal
Sedento, sem moral, templário
Pária nos passos dos Bórgias
Entre preces, tramas e orgias
Palavras de ordem com vigias
Serviçais calados, subjugados
Virgens, veganas, 'carnívoras',mundanas
Escondendo corpos dilacerados
Celas preenchidas de femininos hormônios
Jovens pajens e delicadas faces reais
Reféns do vício como bichos e feromônios
No púlpito um líder um ser glorioso
Na alcova principal, um ser com taras
Cruel, faminto e impiedoso
Envolto em véus de santidade
Pagava preço alto pelo silêncio das bocas defloradas
Pelo sangue que bebia em tom de caridade
Restos de corpos sugados, rasgados
Arrastados para o poço sob o altar
Despojos de opressão segredados
Suas sevícias e tramas malditas
Descobertas foram, pela fala de um sacerdote
Só mudou o foco para meninas benditas
A cúpula dos segredos escondidos
Manteve seu poço e opressão
Vozes inocentes, emudecidas, sonhos perdidos
Como é fácil o mau uso do poder
Tão simples suprimir com ouro informações
Traumas causados sem se condoer
Abobadadas colunas, poderio magistral
Máscaras de bondade e retidão
O bem sem glórias, vitória do mal
*Imagem - Fonte - Google
*paranashop.com.br