RETALHOS (terror/pesado - pelos 03 infantos de Paraty - RJ)
N'uma ilha denominada Ilha das Cobras, uma delas trocava sua pele constantemente, se escondendo sob pele de cordeiro, seus absurdos litígios recaiam sobre. os ombros infantos de três crianças 'barulhentas', saudáveis e alegres, amores únicos de uma mãe. Um ser nauseabundo fazendo as vezes de 'padrasto', inconformado por não ser o detentor da íntegra atenção de sua companheira, num gesto insano previamente elaborado, ateia fogo em seu próprio lar, com todos dentro, egoísticamente tentando calar o clamor daquelas, que para ele eram insuportáveis crianças e não anjos do céu, exalando vida e inocente alegria.
Sua companheira em vão tenta salvar suas amadas crias, mas, a fumaça reduzindo as suas forças a faz desfalecer, no salvamento apenas sua própria vida permaneceu, tendo os três filhos de seu ventre fenecido sob as chamas inclementes.
Exposto aos seus declínios de personalidade, o padrasto que nunca nutriu amor pelos rebentos barulhentos, ainda tentou alegar que um dos meninos era o culpado pelo incêndio, mas, seu depoimento falso caiu por terra confessando sua culpa...sem o mínimo sentimento de remorso...seu desejo de viver apenas no silêncio solitário com sua companheira, esvaiu-se no ar. Tampouco sentia alguma dor no coração por ela ainda estar lutando pela vida num leito de hospital.
Olavo, Leandro, Guilherme, Luiz Cláudio e Cristina, não se conformavam com a simples prisão daquele crápula, daquele assassino sórdido e cruel. Dentro deles se assanhava a verve vingadora, pululava dentro deles ideias sádicas, cheiro de coisa antiga, torturas medievais. Um plano de fúria começou a ser montado, uma show macabro em praça pública, um evento surreal estava por acontecer. Claro que estavam cientes de que, os seus atos ilícitos teriam punição pesada, precisariam ter um plano de fuga, mas, para vingar os inocentes sobrinhos...tudo valia...agora tinham que articular uma maneira para que os policiais da pequena cidade tomassem o mesmo chá entorpecente.
Cristina contou com a sorte e resolveu oferecer o tal chá em cada viatura noturna, aos policiais de plantão, aos mendigos, mariposas das ruas, como uma abnegada irmã caridosa, com muito amor no coração. Sua simpatia e ousadia deu certo, ninguém rejeitou...em trinta minutos entrariam em sono profundo, oito horas depois o efeito passaria, o espetáculo aconteceria e a fuga seria muito mais fácil.
Agora era hora de armar o circo de horrores, poucos acessórios seriam necessários, árvore, cordas, facas de lâminas afiadas, pedaços de madeira, palha, lascas de madeira e um isqueiro. O palco para o show estava pronto, agora faltava resgatar da cadeia, o principal personagem do evento. Nas veias da família dos infantos pulsava fúria...
O assassino nunca poderia imaginar que sua noite mal começara. Foi arrancado da cela da cadeia por Luiz Cláudio e Olavo com muito mais delicadeza do que ele poderia esperar, foi amordaçado por um Guilherme com sangue nos olhos e todos juntos, saíram arrastando o crápula até a praça, a árvore dos desejos...de vingança...o aguardava.
Cristina e Leandro os receberam e ajudaram na plantação daquela fruta podre na árvore. Pouco depois, já amarrado na árvore, amordaçado, cercado de lascas de madeira e palha, sua vitimização começou.
Olavo com pedaço de madeira lhe destrói os joelhos, o urro de dor abafado pela mordaça gerou júbilo dentro de Olavo. Leandro com uma estocada destruiu seus órgãos genitais, Cristina rasgou-lhe as roupas sem dar ouvidos aos tensos gemidos, com um estilete lhe arrancou parte da pele do peito, o grito exalado por entre os dentes e a mordaça foi aterrador, Cristina regojizava lívida.
Luiz Cláudio estava faminto de ódio, com uma lâmina afiada, retalhou e arrancou em lascas a pele das pernas e das costas do assassino, desta vez ele desmaiou, então, com muita satisfação a fogueira foi acesa, o descarnar do biltre regozijava a todos...hora de fugir pra não voltar. Pegaram seus carros com placas elameadas ganharam estradas pequenas e interioranas, cem quilômetros depois um puteiro à beira de uma estrada vem a calhar, com uma paga, mudam de roupas, pintam e cortam os cabelos e voltam para os carros, pelo caminho foram descartando e queimando roupas e qualquer outro acessório que os ligasse ao flagelo do assassino na praça de Paraty.
Seguiram até que o cansaço bateu e parando num descampado há uns três quilômetros de uma cidadezinha que se avistava ao longe. Pegaram as mochilas previamente preparadas, queimaram os dois carros e seguiram à pé até lá. Chegaram exaustos, procuraram uma hospedagem se passando por turistas a caminho de outra cidade. Tomaram banhos longos e inacreditavelmente, dormiram serenos depois de rezar pela sorte da irmã que lutava pela vida no hospital.
Não poderiam ficar muito tempo ali, precisavam mudar de Estado, arrumar empregos e quando pudessem e se a irmã se sobrevivesse, a trariam pra ficar com eles, agora era esperar num lugar seguro e acompanhar os telejornais...
*baseado em fato real no início e ficção gerada por estupor com o crime cruel de Paraty - RJ.
N'uma ilha denominada Ilha das Cobras, uma delas trocava sua pele constantemente, se escondendo sob pele de cordeiro, seus absurdos litígios recaiam sobre. os ombros infantos de três crianças 'barulhentas', saudáveis e alegres, amores únicos de uma mãe. Um ser nauseabundo fazendo as vezes de 'padrasto', inconformado por não ser o detentor da íntegra atenção de sua companheira, num gesto insano previamente elaborado, ateia fogo em seu próprio lar, com todos dentro, egoísticamente tentando calar o clamor daquelas, que para ele eram insuportáveis crianças e não anjos do céu, exalando vida e inocente alegria.
Sua companheira em vão tenta salvar suas amadas crias, mas, a fumaça reduzindo as suas forças a faz desfalecer, no salvamento apenas sua própria vida permaneceu, tendo os três filhos de seu ventre fenecido sob as chamas inclementes.
Exposto aos seus declínios de personalidade, o padrasto que nunca nutriu amor pelos rebentos barulhentos, ainda tentou alegar que um dos meninos era o culpado pelo incêndio, mas, seu depoimento falso caiu por terra confessando sua culpa...sem o mínimo sentimento de remorso...seu desejo de viver apenas no silêncio solitário com sua companheira, esvaiu-se no ar. Tampouco sentia alguma dor no coração por ela ainda estar lutando pela vida num leito de hospital.
Olavo, Leandro, Guilherme, Luiz Cláudio e Cristina, não se conformavam com a simples prisão daquele crápula, daquele assassino sórdido e cruel. Dentro deles se assanhava a verve vingadora, pululava dentro deles ideias sádicas, cheiro de coisa antiga, torturas medievais. Um plano de fúria começou a ser montado, uma show macabro em praça pública, um evento surreal estava por acontecer. Claro que estavam cientes de que, os seus atos ilícitos teriam punição pesada, precisariam ter um plano de fuga, mas, para vingar os inocentes sobrinhos...tudo valia...agora tinham que articular uma maneira para que os policiais da pequena cidade tomassem o mesmo chá entorpecente.
Cristina contou com a sorte e resolveu oferecer o tal chá em cada viatura noturna, aos policiais de plantão, aos mendigos, mariposas das ruas, como uma abnegada irmã caridosa, com muito amor no coração. Sua simpatia e ousadia deu certo, ninguém rejeitou...em trinta minutos entrariam em sono profundo, oito horas depois o efeito passaria, o espetáculo aconteceria e a fuga seria muito mais fácil.
Agora era hora de armar o circo de horrores, poucos acessórios seriam necessários, árvore, cordas, facas de lâminas afiadas, pedaços de madeira, palha, lascas de madeira e um isqueiro. O palco para o show estava pronto, agora faltava resgatar da cadeia, o principal personagem do evento. Nas veias da família dos infantos pulsava fúria...
O assassino nunca poderia imaginar que sua noite mal começara. Foi arrancado da cela da cadeia por Luiz Cláudio e Olavo com muito mais delicadeza do que ele poderia esperar, foi amordaçado por um Guilherme com sangue nos olhos e todos juntos, saíram arrastando o crápula até a praça, a árvore dos desejos...de vingança...o aguardava.
Cristina e Leandro os receberam e ajudaram na plantação daquela fruta podre na árvore. Pouco depois, já amarrado na árvore, amordaçado, cercado de lascas de madeira e palha, sua vitimização começou.
Olavo com pedaço de madeira lhe destrói os joelhos, o urro de dor abafado pela mordaça gerou júbilo dentro de Olavo. Leandro com uma estocada destruiu seus órgãos genitais, Cristina rasgou-lhe as roupas sem dar ouvidos aos tensos gemidos, com um estilete lhe arrancou parte da pele do peito, o grito exalado por entre os dentes e a mordaça foi aterrador, Cristina regojizava lívida.
Luiz Cláudio estava faminto de ódio, com uma lâmina afiada, retalhou e arrancou em lascas a pele das pernas e das costas do assassino, desta vez ele desmaiou, então, com muita satisfação a fogueira foi acesa, o descarnar do biltre regozijava a todos...hora de fugir pra não voltar. Pegaram seus carros com placas elameadas ganharam estradas pequenas e interioranas, cem quilômetros depois um puteiro à beira de uma estrada vem a calhar, com uma paga, mudam de roupas, pintam e cortam os cabelos e voltam para os carros, pelo caminho foram descartando e queimando roupas e qualquer outro acessório que os ligasse ao flagelo do assassino na praça de Paraty.
Seguiram até que o cansaço bateu e parando num descampado há uns três quilômetros de uma cidadezinha que se avistava ao longe. Pegaram as mochilas previamente preparadas, queimaram os dois carros e seguiram à pé até lá. Chegaram exaustos, procuraram uma hospedagem se passando por turistas a caminho de outra cidade. Tomaram banhos longos e inacreditavelmente, dormiram serenos depois de rezar pela sorte da irmã que lutava pela vida no hospital.
Não poderiam ficar muito tempo ali, precisavam mudar de Estado, arrumar empregos e quando pudessem e se a irmã se sobrevivesse, a trariam pra ficar com eles, agora era esperar num lugar seguro e acompanhar os telejornais...
*baseado em fato real no início e ficção gerada por estupor com o crime cruel de Paraty - RJ.