SERÁ O LOBISOMEM ?
Será o lobisomem?
Em uma noite bem chuvosa, estávamos, eu e minha família, viajando para São Paulo. Já quase chegando ao destino, um pneu do carro furou em uma rua bem escura e assustadora. Todos nós ficamos bastantes assustados porque o clima estava tenso e com a chuva torrencial mais parecia um filme de terror.
Quando criamos coragem para descer do carro e arrumarmos o pneu, escutamos vários ruídos de bichos, parecia que eram lobos, mas mesmo assim lá fomos nós. Quando estávamos todos distraídos, saiu um bicho gigante e muito assustador do meio do mato, um terreno baldio, imenso, que uivava muito alto. Entramos rapidamente no carro e o bicho parecia estar muito furioso.
Uivava alto, pulava em cima do carro querendo entrar, batia suas patas no vidro. Não tinha como sairmos com o veículo porque o mesmo já estava sem a roda. Começamos a rezar para chegar alguma ajuda.
Quando já estávamos sem esperanças, chegou um rapaz em um caminhão com uma espingarda e deu um tiro no bicho e o matou. Descemos do carro, agradecemos ao homem por ter nos ajudado, trocamos o pneu e seguimos em frente.
Meu pai arrancou e acelerou. Neste instante olhei para trás e vi os olhos do estranho faiscando, presas surgindo em sua boca e pelos crescendo em seu corpo. Fechei os olhos e quando os abri novamente nada mais vi. Apenas rezei neste momento.
IGOR CÉSAR DE SOUSA. – 2º C - 2019
Será o lobisomem?
Em uma noite bem chuvosa, estávamos, eu e minha família, viajando para São Paulo. Já quase chegando ao destino, um pneu do carro furou em uma rua bem escura e assustadora. Todos nós ficamos bastantes assustados porque o clima estava tenso e com a chuva torrencial mais parecia um filme de terror.
Quando criamos coragem para descer do carro e arrumarmos o pneu, escutamos vários ruídos de bichos, parecia que eram lobos, mas mesmo assim lá fomos nós. Quando estávamos todos distraídos, saiu um bicho gigante e muito assustador do meio do mato, um terreno baldio, imenso, que uivava muito alto. Entramos rapidamente no carro e o bicho parecia estar muito furioso.
Uivava alto, pulava em cima do carro querendo entrar, batia suas patas no vidro. Não tinha como sairmos com o veículo porque o mesmo já estava sem a roda. Começamos a rezar para chegar alguma ajuda.
Quando já estávamos sem esperanças, chegou um rapaz em um caminhão com uma espingarda e deu um tiro no bicho e o matou. Descemos do carro, agradecemos ao homem por ter nos ajudado, trocamos o pneu e seguimos em frente.
Meu pai arrancou e acelerou. Neste instante olhei para trás e vi os olhos do estranho faiscando, presas surgindo em sua boca e pelos crescendo em seu corpo. Fechei os olhos e quando os abri novamente nada mais vi. Apenas rezei neste momento.
IGOR CÉSAR DE SOUSA. – 2º C - 2019