O cão de guarda
O ambiente todo calmo tinha pouco que se mostrar. João com o cão de guarda que em algumas noites sumia. E mortes aconteciam na cidadizinha do interior. Todos diziam ser obra de uma criatura do outro mundo, que venham pegar os pecadores.
João começou a suspeitar de seu cão, pois algumas vezes retornava dias depois, e isto o intrigava. Precisava descobrir. Então um dia. Armou de seguir o cão.
Com o dia chegado, ao ver um arrulho, João correu e conseguiu segui os passos do cão que partia em direção as zonas mais afastadas da cidade. Percebeu que ele pretendia atacar um jovem que passava pela rua. Assim que o jovem passou, ele viu o animal sofrer uma transformação e prepara-se para atacar. Então com um porrete que trouxe de casa atacou a fera, que já não era mais seu cão.
Ao vê o ataque o jovem procurou algo para ajudar João, muito cansado de atacar o animal. Encontrando pedras as atirava na fera, que fugiu, indo para a mata.
Os dois, João e o jovem, após a fera ir embora. Tiveram uma conversa rápida e ambos seguiram caminho, cada um para sua casa. Depois de descoberto, o cão nunca mais retornou para a casa, e os ataques as pessoas da cidadizinha, cessaram.