UM QUEBRA-CABEÇAS CHAMADO RUTH - Parte IV e Final - terror/policial
Na delegacia o foco agora era identificar e encontrar o assassino, nada era mais importante. Um rapaz de olhinhos pequenos, com aproximadmente dezesseis anos, insistia em fazer uma queixa, mas, ninguém, nem mesmo eu, lhe demos atenção, ele retornou umas três vezes naquele dia e era sempre dispensado, até que um dos investigadores resolveu registrar sua queixa, o que ele relatou causou um rebuliço na delegacia.
O rapaz estava nervoso, acompanhava as notícias pelos telejornais e sabia de uma informação importante sobre aquele caso, mas, tinha medo da reação de seus pais. Contou que um dia com raiva de um professor de anatomia, que teimava em fazer com que ele, dissecasse um sapo, coisa que lhe causava nojo, resolveu partir em pedaços pequenos um dos sapos e pregar suas pequenas partes, sobre peças de um quebra-cabeças e deixá-las na gaveta do professor, o que lhe rendeu uma suspensão de três dias que foi assinada por seu pai, na verdade não, ele próprio falsificara a assinatura do pai, tudo isso junto e o medo da reação dele, fez com que se calasse até aquele dia. Só depois descobrira, que seu macabro quebra-cabeças estava guardado no quarto fétido, do recém contratado zelador da escola onde ele estudava. Como o caso de Ruth era semelhante, resolveu passar essa informação aos policiais, mesmo tendo consciência das repreensões e punições que teria que arcar junto à sua família e a diretoria do colégio.
Rapidamente cercamos o colégio e o zelador era realmente o dono da façanha aterrorizante, tentou resistir à prisão, foi baleado e morto. Então, infelizmente não fechamos a conclusão do crime, pois ficamos sem saber a motivação do assassinato. Mas, lembram que falei no início, que os olhos de Ruth foram espetados nas pontas de tacos de sinuca e pareciam apontar para uma foto, na parede da garagem ? Pois bem, a foto era do irmão de Ruth com um álibi irrefutável. Durante as diligências, após conversar com ele, um rapaz muito forte e musculoso, descobrimos que tinha preferência por relacionamentos com homens, só que ele próprio afirmava não conhecer o assassino e o mesmo estava morto, sendo assim, o caso do quebra-cabeças chamado Ruth, acabou arquivado sem a motivação.
Como leitora e curiosa, fiquei matutando...e o sangue encontrado no pelo do pescoço do gato, era de quem afinal?
Na delegacia o foco agora era identificar e encontrar o assassino, nada era mais importante. Um rapaz de olhinhos pequenos, com aproximadmente dezesseis anos, insistia em fazer uma queixa, mas, ninguém, nem mesmo eu, lhe demos atenção, ele retornou umas três vezes naquele dia e era sempre dispensado, até que um dos investigadores resolveu registrar sua queixa, o que ele relatou causou um rebuliço na delegacia.
O rapaz estava nervoso, acompanhava as notícias pelos telejornais e sabia de uma informação importante sobre aquele caso, mas, tinha medo da reação de seus pais. Contou que um dia com raiva de um professor de anatomia, que teimava em fazer com que ele, dissecasse um sapo, coisa que lhe causava nojo, resolveu partir em pedaços pequenos um dos sapos e pregar suas pequenas partes, sobre peças de um quebra-cabeças e deixá-las na gaveta do professor, o que lhe rendeu uma suspensão de três dias que foi assinada por seu pai, na verdade não, ele próprio falsificara a assinatura do pai, tudo isso junto e o medo da reação dele, fez com que se calasse até aquele dia. Só depois descobrira, que seu macabro quebra-cabeças estava guardado no quarto fétido, do recém contratado zelador da escola onde ele estudava. Como o caso de Ruth era semelhante, resolveu passar essa informação aos policiais, mesmo tendo consciência das repreensões e punições que teria que arcar junto à sua família e a diretoria do colégio.
Rapidamente cercamos o colégio e o zelador era realmente o dono da façanha aterrorizante, tentou resistir à prisão, foi baleado e morto. Então, infelizmente não fechamos a conclusão do crime, pois ficamos sem saber a motivação do assassinato. Mas, lembram que falei no início, que os olhos de Ruth foram espetados nas pontas de tacos de sinuca e pareciam apontar para uma foto, na parede da garagem ? Pois bem, a foto era do irmão de Ruth com um álibi irrefutável. Durante as diligências, após conversar com ele, um rapaz muito forte e musculoso, descobrimos que tinha preferência por relacionamentos com homens, só que ele próprio afirmava não conhecer o assassino e o mesmo estava morto, sendo assim, o caso do quebra-cabeças chamado Ruth, acabou arquivado sem a motivação.
Como leitora e curiosa, fiquei matutando...e o sangue encontrado no pelo do pescoço do gato, era de quem afinal?