UM QUEBRA-CABEÇAS CHAMADO RUTH - Parte II - terror/policial
Noite alta e um tanto fria, aquela delegacia estava um fervo, aquela garagem macabra, angariou sem querer, muito ódio dentre todos por ali. O outros casos perderam totalmente a importância, o foco total era encontrar os responsáveis pelo quebra-cabeças chamado, Ruth, havia um assassino ou mais à solta que precisavamos tirar das ruas, antes que aparecessem outras vítimas, já imaginavamos que poderia ser um serial killer, aliás tudo passava por nossas cabeças, a morte de Ruth fora macabra demais.
Quase três da manhã, chegavam primeiras respostas da apuração da perícia. Ruth, já estava morta, quando fora dividida em partes, tinha trinta e dois saudáveis anos, era divorciada e o ex-marido morava fora há muitos anos, não tinha filhos, tinha pais com os quais não falava, há uns dez anos, um irmão que estava preso por excesso de bebida e bagunça num bar, no dia do assassinato, um álibi incontestável. Não tinha seguro alto, o que poderia ser um indício de motivação criminosa, trabalhava como modista na loja mais cara da cidade e era considerada pela dona e por seus onze colegas de trabalho, como uma ótima pessoa e profissional, que eles tivessem conhecimento, ela não estava namorando ninguém há pelo menos seis meses. Era considerada uma moça recatada, que não falava muito de sua vida pessoal, morava de aluguel e que pagava regularmente, a casa estava aparentemente intacta, como se ela tivesse sido abordada diretamente na garagem, sem que tivessem adentrado à casa. Uma informação inusitada era que Ruth tinha um gato e o felino tinha marcas de sangue numa parte do pelo, próximo ao pescoço. O estranho é que ele não tinha como ter saído da casa toda trancada, de quem seria o sangue? Resolveram testar o sangue com o de sua dona, mais uma vez teríamos que aguardar.
continua---
Noite alta e um tanto fria, aquela delegacia estava um fervo, aquela garagem macabra, angariou sem querer, muito ódio dentre todos por ali. O outros casos perderam totalmente a importância, o foco total era encontrar os responsáveis pelo quebra-cabeças chamado, Ruth, havia um assassino ou mais à solta que precisavamos tirar das ruas, antes que aparecessem outras vítimas, já imaginavamos que poderia ser um serial killer, aliás tudo passava por nossas cabeças, a morte de Ruth fora macabra demais.
Quase três da manhã, chegavam primeiras respostas da apuração da perícia. Ruth, já estava morta, quando fora dividida em partes, tinha trinta e dois saudáveis anos, era divorciada e o ex-marido morava fora há muitos anos, não tinha filhos, tinha pais com os quais não falava, há uns dez anos, um irmão que estava preso por excesso de bebida e bagunça num bar, no dia do assassinato, um álibi incontestável. Não tinha seguro alto, o que poderia ser um indício de motivação criminosa, trabalhava como modista na loja mais cara da cidade e era considerada pela dona e por seus onze colegas de trabalho, como uma ótima pessoa e profissional, que eles tivessem conhecimento, ela não estava namorando ninguém há pelo menos seis meses. Era considerada uma moça recatada, que não falava muito de sua vida pessoal, morava de aluguel e que pagava regularmente, a casa estava aparentemente intacta, como se ela tivesse sido abordada diretamente na garagem, sem que tivessem adentrado à casa. Uma informação inusitada era que Ruth tinha um gato e o felino tinha marcas de sangue numa parte do pelo, próximo ao pescoço. O estranho é que ele não tinha como ter saído da casa toda trancada, de quem seria o sangue? Resolveram testar o sangue com o de sua dona, mais uma vez teríamos que aguardar.
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