02 CONTOS MINIMALISTAS - HOMENAGEM AO HALLOWEEN MALDITO
01 - OLHOS DE ABÓBORA
Tessa, estava toda animada com a festa de Hallowen que estava preparando, só não gostara da última peça de decoração que colocara. Quando comprou aquela abóbora, ela lhe parecera tão malhadinha, mas, era essencial para o clima do ambiente que idealizara, acabou por abrir uns olhos assustadores e um sorriso sarcástico na casca da abóbora e até que ficou interessante, combinou bem com o restante da sala. Tessa foi tomar um banho relaxante de banheira e logo que a água ficou quente, começou a sentir uma certa moleza no corpo, estranhou a espuma ficando amarelada , tentou se levantar da banheira, mas, não conseguia sentir suas partes abaixo da cintura, começou a gritar, mas, estava sozinha e na rua já havia muito barulho, sentiu que diminuia dentro d´água, um cheiro de abóbora no ar, foi emudecendo, se dissolvendo, até sumir. A polícia só encontrou dois dias depois, uma água amarelada, com cheiro de abóbora, muitos fios de cabelo e dois olhos azuis boiando arregalados na banheira.
02 - CONFEITOS EXPLOSIVOS
Douglas, odiava o dia das bruxas, sempre fora um garotinho assustado e ser obrigado a participar daquela noite dos infernos hoje, já na adolescência, era para ele insuportável. Queria fazer alguma coisa, para que excluíssem essa festa do calendário do País, precisava ser radical. Como tinha um bom emprego, comprou todos os caramelhos que pode encontrar e em lojas diversas também, explosivo plástico, para armar as bombinhas se valeu de ensinamentos na internet, pois se achava o que se quisesse, até assassinos de aluguel na rede, foi até muito fácil montar pequenas bombas, para se detonar à distância por celular. Distribuiu os caramelos em quatro cestas, colocou tudo na pick-up dos pais e deixou em lugares estratégicos na cidade, pois logo logo um bando de crianças imbecis iriam saboreá-las. Voltou rápido para casa, ligou a televisão, sentou no sofá de frente para ela e apertou o botão dentonador do celular, agora era só esperar as notícias. Ao começarem a divulgar a tamanha desgraça, o prazer que ele sentiu foi à beira de um gozo indescritível, seus olhos brilhavam de júbilo.
01 - OLHOS DE ABÓBORA
Tessa, estava toda animada com a festa de Hallowen que estava preparando, só não gostara da última peça de decoração que colocara. Quando comprou aquela abóbora, ela lhe parecera tão malhadinha, mas, era essencial para o clima do ambiente que idealizara, acabou por abrir uns olhos assustadores e um sorriso sarcástico na casca da abóbora e até que ficou interessante, combinou bem com o restante da sala. Tessa foi tomar um banho relaxante de banheira e logo que a água ficou quente, começou a sentir uma certa moleza no corpo, estranhou a espuma ficando amarelada , tentou se levantar da banheira, mas, não conseguia sentir suas partes abaixo da cintura, começou a gritar, mas, estava sozinha e na rua já havia muito barulho, sentiu que diminuia dentro d´água, um cheiro de abóbora no ar, foi emudecendo, se dissolvendo, até sumir. A polícia só encontrou dois dias depois, uma água amarelada, com cheiro de abóbora, muitos fios de cabelo e dois olhos azuis boiando arregalados na banheira.
02 - CONFEITOS EXPLOSIVOS
Douglas, odiava o dia das bruxas, sempre fora um garotinho assustado e ser obrigado a participar daquela noite dos infernos hoje, já na adolescência, era para ele insuportável. Queria fazer alguma coisa, para que excluíssem essa festa do calendário do País, precisava ser radical. Como tinha um bom emprego, comprou todos os caramelhos que pode encontrar e em lojas diversas também, explosivo plástico, para armar as bombinhas se valeu de ensinamentos na internet, pois se achava o que se quisesse, até assassinos de aluguel na rede, foi até muito fácil montar pequenas bombas, para se detonar à distância por celular. Distribuiu os caramelos em quatro cestas, colocou tudo na pick-up dos pais e deixou em lugares estratégicos na cidade, pois logo logo um bando de crianças imbecis iriam saboreá-las. Voltou rápido para casa, ligou a televisão, sentou no sofá de frente para ela e apertou o botão dentonador do celular, agora era só esperar as notícias. Ao começarem a divulgar a tamanha desgraça, o prazer que ele sentiu foi à beira de um gozo indescritível, seus olhos brilhavam de júbilo.