GAIOLA DAS CIGANAS
Campos, antes fartos, verdejantes e férteis, águas limpas e doces e um ar puro, bom de respirar, paisagem que foi se acabando, rareando de pouco em pouco, os viventes no lugar. Uma tribo de ciganos, desmonta as tendas, muitas mulheres na lida, para de novo alçar voo, em busca de melhores locações, poucos homens e algumas crianças, jovens mulheres, especialmente, três belíssimas representantes da morenice cigana, foi o que chamou a atenção do mascate. Belicoso, lambeu os beiços, já imaginando os réis que iria ganhar. Zéfiro, era seu nome, vivia por todos os lugares, mascateado, fazendo escambo e também buscando jovens para seu espetáculo. Se algum homem de posses e desejos obscenos, quisesse comprar uma delas ele as repassava, sem um remorso sequer, nem sequer se preocupava, o que acontecesse com elas, eram para ele, simplesmente, mercadorias.
Zéfiro, foi se aproximando, que nem cobra pronta para o bote, foi se achegando, gentilmente, pedindo água, oferecendo ajuda no desmonte do acampamento, sutilmente aos sorrisos, foi se tornando íntimo, boa gente, confiante. Na visão de Zéfiro, inocentes, mal sabiam do porvir, apenas estavam satisfeitos com o auxílio do simpático mascate.
Zéfiro, não conseguia deixar de observar, as três belas e jovens ciganas, Indira, Ceres e Ioná, já imaginava as três nuas, com seus longos cabelos negros, trajando apenas enormes argolas nos lóbulos, gritando desesperadas, em sua gaiola prateada, onde com jatos de água fria, enquanto uma platéia abastada alucinada, grita lançado suas ofertas generosas por um dia, com uma delas, com liberdade total para usá-las como e quanto desejarem, se continua viva, volta pra gaiola para aguardar, um novo lance, Zéfiro adorava seu grotesco espetáculo. Precisava que a tribo confiasse nele, pois precisava de uma boa desculpa, para separá-las do resto do grupo.
O líder dos ciganos era um velho, já meio passado, mas, ainda muito respeitado, com a desculpa de uma carona para um povoado próximo, deixando todos tranquilos pois, levaria as três moças e sua mãe ou outra pessoa, que o líder escolhesse, e a conversa colou, e a grande carroça foi seguindo através do campo, com sua carga valiosa. Chegando ao meio do caminho, pede para que a mãe das jovens desça da carroça, pois precisava perguntar algumas coisas para ela, mal a mulher desce lhe destrói o crânio com uma machadinha, sob os olhos atônitos das filhas, uma delas desmaia e as outras acodem como podem, a carroça coberta, escondia seu contorno, que era a gaiola prateada. Num movimento rápido, Zéfiro trancafiou as jovens na gaiola, enterrou o corpo da mulher e seguiu seu caminho, pobres moças.
Chegando próximo da cidade, Zéfiro parou a carroça, gritou para que as jovens tirassem suas roupas e ficassem somente com as argolas nas orelhas, Indira, Ceres e Ioná estavam apavoradas, choravam e gritavam, Zéfiro aos berros avisou que se não obedecessem, elas teriam o mesmo destino de sua mãe, jogando suas roupas e outros enfeites, exceto as argolas então, calaram tremendo da cabeça aos pés, estavam à própria sorte.
A entrada no subúrbio escondido da cidade, foi triunfal, homens ricos, sacudindo moedas de ouro, alvoroçados e obscenos, já fazendo seus lances, mesmo antes, da carroça parar completamente, uma taberna próxima cedia o quarto, em troca de algumas moedas, ofertadas pelo belicoso mascate. Que a esta hora, já apregoava suas novas mercadorias, como 'A Gaiola das Ciganas'. Logo um lance foi aceito para Ceres, a mais linda das três, apavorada, gelada, depois de tantos jatos d'água fria sobre a pele nua, arrancada da gaiola, Ceres foi arrastada pelos cabelos até o quarto. Com uma porrada fenomenal, o rico obsceno, a atirou no leito e a seviciou cruelmente, de formas inomináveis até que ela desmaiasse, por causa de muitas dores. E assim foi igualmente abominável, com suas irmãs Ioná e Indira, ao final da noite, após abusos e esfolamentos, três corpos jovens muito judiados, foram encontrados por um grupo de ciganos, que em copioso choro, velavam suas mortas...e, bem distante na estrada, um mascate cantarolava na boléia de uma grande carroça coberta, com os bolsos cheios de moedas de ouro e um ar sórdido, no simpático semblante.
Campos, antes fartos, verdejantes e férteis, águas limpas e doces e um ar puro, bom de respirar, paisagem que foi se acabando, rareando de pouco em pouco, os viventes no lugar. Uma tribo de ciganos, desmonta as tendas, muitas mulheres na lida, para de novo alçar voo, em busca de melhores locações, poucos homens e algumas crianças, jovens mulheres, especialmente, três belíssimas representantes da morenice cigana, foi o que chamou a atenção do mascate. Belicoso, lambeu os beiços, já imaginando os réis que iria ganhar. Zéfiro, era seu nome, vivia por todos os lugares, mascateado, fazendo escambo e também buscando jovens para seu espetáculo. Se algum homem de posses e desejos obscenos, quisesse comprar uma delas ele as repassava, sem um remorso sequer, nem sequer se preocupava, o que acontecesse com elas, eram para ele, simplesmente, mercadorias.
Zéfiro, foi se aproximando, que nem cobra pronta para o bote, foi se achegando, gentilmente, pedindo água, oferecendo ajuda no desmonte do acampamento, sutilmente aos sorrisos, foi se tornando íntimo, boa gente, confiante. Na visão de Zéfiro, inocentes, mal sabiam do porvir, apenas estavam satisfeitos com o auxílio do simpático mascate.
Zéfiro, não conseguia deixar de observar, as três belas e jovens ciganas, Indira, Ceres e Ioná, já imaginava as três nuas, com seus longos cabelos negros, trajando apenas enormes argolas nos lóbulos, gritando desesperadas, em sua gaiola prateada, onde com jatos de água fria, enquanto uma platéia abastada alucinada, grita lançado suas ofertas generosas por um dia, com uma delas, com liberdade total para usá-las como e quanto desejarem, se continua viva, volta pra gaiola para aguardar, um novo lance, Zéfiro adorava seu grotesco espetáculo. Precisava que a tribo confiasse nele, pois precisava de uma boa desculpa, para separá-las do resto do grupo.
O líder dos ciganos era um velho, já meio passado, mas, ainda muito respeitado, com a desculpa de uma carona para um povoado próximo, deixando todos tranquilos pois, levaria as três moças e sua mãe ou outra pessoa, que o líder escolhesse, e a conversa colou, e a grande carroça foi seguindo através do campo, com sua carga valiosa. Chegando ao meio do caminho, pede para que a mãe das jovens desça da carroça, pois precisava perguntar algumas coisas para ela, mal a mulher desce lhe destrói o crânio com uma machadinha, sob os olhos atônitos das filhas, uma delas desmaia e as outras acodem como podem, a carroça coberta, escondia seu contorno, que era a gaiola prateada. Num movimento rápido, Zéfiro trancafiou as jovens na gaiola, enterrou o corpo da mulher e seguiu seu caminho, pobres moças.
Chegando próximo da cidade, Zéfiro parou a carroça, gritou para que as jovens tirassem suas roupas e ficassem somente com as argolas nas orelhas, Indira, Ceres e Ioná estavam apavoradas, choravam e gritavam, Zéfiro aos berros avisou que se não obedecessem, elas teriam o mesmo destino de sua mãe, jogando suas roupas e outros enfeites, exceto as argolas então, calaram tremendo da cabeça aos pés, estavam à própria sorte.
A entrada no subúrbio escondido da cidade, foi triunfal, homens ricos, sacudindo moedas de ouro, alvoroçados e obscenos, já fazendo seus lances, mesmo antes, da carroça parar completamente, uma taberna próxima cedia o quarto, em troca de algumas moedas, ofertadas pelo belicoso mascate. Que a esta hora, já apregoava suas novas mercadorias, como 'A Gaiola das Ciganas'. Logo um lance foi aceito para Ceres, a mais linda das três, apavorada, gelada, depois de tantos jatos d'água fria sobre a pele nua, arrancada da gaiola, Ceres foi arrastada pelos cabelos até o quarto. Com uma porrada fenomenal, o rico obsceno, a atirou no leito e a seviciou cruelmente, de formas inomináveis até que ela desmaiasse, por causa de muitas dores. E assim foi igualmente abominável, com suas irmãs Ioná e Indira, ao final da noite, após abusos e esfolamentos, três corpos jovens muito judiados, foram encontrados por um grupo de ciganos, que em copioso choro, velavam suas mortas...e, bem distante na estrada, um mascate cantarolava na boléia de uma grande carroça coberta, com os bolsos cheios de moedas de ouro e um ar sórdido, no simpático semblante.