O MORCEGO...pequeno terror urbano...
O calor era tanto, que as paredes, pareciam suar, as diversas e inúmeras janelas, abertas de par em par, permitiam que a ínfima brisa quente, circulasse. Um morcego marrom, desorientado e com o fuso horário, desregulado , invade a residência, onde dois casais relaxavam em seus quartos, logo após o almoço muito leve de ervilhas na vagem à Juliana, frango assado e salada de frutas, regado à mate gelado batido com uva, goiaba, gengibre e muito, muito gelo. O susto foi tremendo, o animal se debatia pelos cômodos, apavorando todo mundo, restou após a sua entrada e saida intempestiva, um vaso quebrado, uma toalha de mesa no chão e dois pares de gargalhadas, sem ritmo algum, ridícula situação...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 30 de janeiro de janeiro de 2016.
Baseado em fatos, cômicamente reais.
O calor era tanto, que as paredes, pareciam suar, as diversas e inúmeras janelas, abertas de par em par, permitiam que a ínfima brisa quente, circulasse. Um morcego marrom, desorientado e com o fuso horário, desregulado , invade a residência, onde dois casais relaxavam em seus quartos, logo após o almoço muito leve de ervilhas na vagem à Juliana, frango assado e salada de frutas, regado à mate gelado batido com uva, goiaba, gengibre e muito, muito gelo. O susto foi tremendo, o animal se debatia pelos cômodos, apavorando todo mundo, restou após a sua entrada e saida intempestiva, um vaso quebrado, uma toalha de mesa no chão e dois pares de gargalhadas, sem ritmo algum, ridícula situação...
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 30 de janeiro de janeiro de 2016.
Baseado em fatos, cômicamente reais.