Poeira na Neve
Aécio já cansado de tanto ler sobre seres misticos, pegou sua mochila e dirigiu-se para o terminal de ônibus. Onde pegaria o primeiro transporta para a floresta, ter uma experiência real com estes seres que só existiam até o momento em sua imaginação. Não era facil gosta da caipora, saci-pererê e não poder saber se eles realmente seria encontrados.
Na sua mochila, tinha alimento suficiente para uma semana, mas dois cobertores, que com seus 14 anos tinha força o suficiente para suportar em busca de uma aventura tão recompensadora, que lhe faria um ser melhor para o resto da vida.
Chegou um ônibus rumo a cidade onde se encontra a floresta atlântica. Ele pensou por alguns instantes, mas não se absteve de entrar, foi para uma poltrona vazia e sentou-se, logo o cobrador veio perguntar seu destino e revelar o valor da passagem.
- Para onde moço ?
Aécio respondeu, meio exitante:
- Para a Bahia.
O cobrador lhe disse o valor, entregou a passagem, passando a cobrar dos que estavam mais atrás. Todos continua ria no mesmo estado, excerto, o senhor de cor negra, e lábios vermelho, este disse também ir para a Bahia.
Após algumas horas de viajem, o ônibus chegou a seu destino final, o estado da Bahia. O moço desceu na frente, ruma a floresta atlântica, o senhor de cor negra, logo atrás, seguido o mesmo destino.
O céu começa a estrela, e Aécio, já na floresta, procura um lugar arejado para dormir. Não de tão longe, o senhor lhe observa, a espera do anoitecer para se revelar.
Feito a folgueira, o moço poe-se a deita, com seus cobertores. Então um vulto passa, mostrando apenas a sombra sem um pé....................................