Poeira na Neve

Aécio já cansado de tanto ler sobre seres misticos, pegou sua mochila e dirigiu-se para o terminal de ônibus. Onde pegaria o primeiro transporta para a floresta, ter uma experiência real com estes seres que só existiam até o momento em sua imaginação. Não era facil gosta da caipora, saci-pererê e não poder saber se eles realmente seria encontrados.

Na sua mochila, tinha alimento suficiente para uma semana, mas dois cobertores, que com seus 14 anos tinha força o suficiente para suportar em busca de uma aventura tão recompensadora, que lhe faria um ser melhor para o resto da vida.

Chegou um ônibus rumo a cidade onde se encontra a floresta atlântica. Ele pensou por alguns instantes, mas não se absteve de entrar, foi para uma poltrona vazia e sentou-se, logo o cobrador veio perguntar seu destino e revelar o valor da passagem.

- Para onde moço ?

Aécio respondeu, meio exitante:

- Para a Bahia.

O cobrador lhe disse o valor, entregou a passagem, passando a cobrar dos que estavam mais atrás. Todos continua ria no mesmo estado, excerto, o senhor de cor negra, e lábios vermelho, este disse também ir para a Bahia.

Após algumas horas de viajem, o ônibus chegou a seu destino final, o estado da Bahia. O moço desceu na frente, ruma a floresta atlântica, o senhor de cor negra, logo atrás, seguido o mesmo destino.

O céu começa a estrela, e Aécio, já na floresta, procura um lugar arejado para dormir. Não de tão longe, o senhor lhe observa, a espera do anoitecer para se revelar.

Feito a folgueira, o moço poe-se a deita, com seus cobertores. Então um vulto passa, mostrando apenas a sombra sem um pé....................................

José Nilton R da S Palma
Enviado por José Nilton R da S Palma em 10/03/2015
Código do texto: T5165242
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.