CEIFADOR, O ANJO DA MORTE.
CAPÍTULO I
“Nem tudo que vem do firmamento é bom como parece e nem tudo que vem das profundezas é ruim como aparenta”. (Léo Pejeú)
O dia não chegou, as luz do sol não apareceu como todas as manhãs, mas nem tudo era noite, no céu pequenos cometas com caldas de fogo cruzam o infinito como numa agonia sem fim, a velocidade de suas passagens revelava que algo estava para acontecer. Eram Anjos celestiais armados e prontos para uma guerra sem fim.
Das profundezas, o fogo, as lavas emergiam incandescentes, o calor tomava conta de toda terra, e mesmo sem o dia, a noite não predominava, uma névoa encardida se mantinha entre o céu e a terra, como se os dois fossem se unir ou colidir causando uma explosão nuclear de grandes proporções acabando com o mundo. De dentro das crateras surgiam Anjos caídos em vigília e com olhares voltados para o firmamento, aguardando uma invasão ou ordem para voar aos céus para o combate final.
A agonia parecia não acabar e durante três dias e três noites a meia escuridão prevaleceu entre o firmamento e a terra. No fim da terceira noite tudo se acalmou, mas uma luz ainda riscava o firmamento em agonia, parecia sem direção, descontrolado vem em velocidade deixando chamas por onde passa caindo sobre a terra causando uma grande explosão de luz e fazendo uma cratera de grandes proporções.
O último Anjo renegado a retornar as profundezas observa a luz que risca o firmamento vindo em direção da terra, isso o intriga, por esta razão não volta às profundezas, aguarda para vê de quem se trata. O firmamento agora volta ao normal, um céu azul agora predomina a terra também retraí suas feridas, seus vulcões, suas lavas, a fumaça e o cheiro de enxofre cessam, voltando o ar ainda puro.
Entre meio a fumaça e os escombros da natureza ergue-se bem devagar um guerreiro, sua armadura reluzente reflete as luz que passa entre as copas das árvores, por enquanto sem qualquer movimento rápido, virando o rosto de um lado para outro observando com olhar firme em sua volta. Sua assas batem voluntariamente deixando cair a poeira retida na queda.
Ainda confuso e sem saber aonde se encontrava, Azrael, o Anjo da morte, confere se sua espada estar bem firme na cintura para possíveis surpresas. O lugar, o ambiente, o cheiro das coisas não lhe eram estranho, mas ainda atordoado não sabia o que estava fazendo ali. Sua demência lhe deixava confuso e sua missão de Anjo da Lei deixava claro seu objetivo, fazer justiça com sua espada sanguinária, única sentença, a morte.
Num movimento repentino Azrael recolhe suas assas e as acomodam em sua armadura causando medo em alguns pássaros, que o observa curioso, o barulho de seus voos o chama atenção, mas ao observar que são pequenas presas apenas, as olham com desprezo.
Perto dali o Anjo caído Azazyel vasculha cuidadosamente a floresta. Primeiro ferreiro, criador das espadas, facas e armaduras, um guerreiro sempre pronto para uma luta desde quando foi subjulgado no firmamento após um desafio com os Anjos Gabriel e Miguel.
Cautelosamente os dois guerreiros estudam o local, cada um do seu jeito como se já previsse uma luta. Azrael que foi morador da terra antes de subir aos céus já se ambientava com a floresta tropical, mas Azazyel tinha dificuldade, pois do firmamento caiu nas profundezas e pouco sabia das florestas, pois viva confinado, aguardando um confronto final entre os Anjos do firmamento contra os das profundezas do mundo sombrio.
O dia permanece claro, mas na floresta tropical a grande quantidade de árvores escurecem alguns cantos da densa vegetação, isso proporciona uma visibilidade ainda difícil. Um grande lobo vermelho corre enquanto olha para Azrael que anda sem fazer muito alarde sobre as folhas secas na densa mata atlântica. Num instante suas assas içassem o levitando alguns centímetros do chão lhe avisando do perigo que vem de algum lugar, atento, segura com sua mão esquerda sua espada aguardando o ataque proeminente. O silêncio toma conta da floresta, mas atento Azrael não esconde sua ansiedade e aguarda o ataque.
De dentro das folhagens verdes misturadas a sombra Azazyel o observa, o reconhecendo, mas cautelosamente fica a espera de uma ação. Depois de algum tempo Azazyel surge das folhagens e se dirige ao Azrael;
- O vi cair dos céus, então vim aqui conferir quem era, mas não esperava você, pois ainda aguardo Rafael, Gabriel e Miguel, tenho contas para acertar com eles, fui subjulgado, obrigado a aceitar uma punição só por que questionei e foi entendido como desafio, mesmo no firmamento se têm direito a questionar e isso não quer dizer que seja um desafio. – Diz o Anjo sem conter sua mágoa.
CONTINUA... AGUARDE O LIVRO.
CAPÍTULO I
“Nem tudo que vem do firmamento é bom como parece e nem tudo que vem das profundezas é ruim como aparenta”. (Léo Pejeú)
O dia não chegou, as luz do sol não apareceu como todas as manhãs, mas nem tudo era noite, no céu pequenos cometas com caldas de fogo cruzam o infinito como numa agonia sem fim, a velocidade de suas passagens revelava que algo estava para acontecer. Eram Anjos celestiais armados e prontos para uma guerra sem fim.
Das profundezas, o fogo, as lavas emergiam incandescentes, o calor tomava conta de toda terra, e mesmo sem o dia, a noite não predominava, uma névoa encardida se mantinha entre o céu e a terra, como se os dois fossem se unir ou colidir causando uma explosão nuclear de grandes proporções acabando com o mundo. De dentro das crateras surgiam Anjos caídos em vigília e com olhares voltados para o firmamento, aguardando uma invasão ou ordem para voar aos céus para o combate final.
A agonia parecia não acabar e durante três dias e três noites a meia escuridão prevaleceu entre o firmamento e a terra. No fim da terceira noite tudo se acalmou, mas uma luz ainda riscava o firmamento em agonia, parecia sem direção, descontrolado vem em velocidade deixando chamas por onde passa caindo sobre a terra causando uma grande explosão de luz e fazendo uma cratera de grandes proporções.
O último Anjo renegado a retornar as profundezas observa a luz que risca o firmamento vindo em direção da terra, isso o intriga, por esta razão não volta às profundezas, aguarda para vê de quem se trata. O firmamento agora volta ao normal, um céu azul agora predomina a terra também retraí suas feridas, seus vulcões, suas lavas, a fumaça e o cheiro de enxofre cessam, voltando o ar ainda puro.
Entre meio a fumaça e os escombros da natureza ergue-se bem devagar um guerreiro, sua armadura reluzente reflete as luz que passa entre as copas das árvores, por enquanto sem qualquer movimento rápido, virando o rosto de um lado para outro observando com olhar firme em sua volta. Sua assas batem voluntariamente deixando cair a poeira retida na queda.
Ainda confuso e sem saber aonde se encontrava, Azrael, o Anjo da morte, confere se sua espada estar bem firme na cintura para possíveis surpresas. O lugar, o ambiente, o cheiro das coisas não lhe eram estranho, mas ainda atordoado não sabia o que estava fazendo ali. Sua demência lhe deixava confuso e sua missão de Anjo da Lei deixava claro seu objetivo, fazer justiça com sua espada sanguinária, única sentença, a morte.
Num movimento repentino Azrael recolhe suas assas e as acomodam em sua armadura causando medo em alguns pássaros, que o observa curioso, o barulho de seus voos o chama atenção, mas ao observar que são pequenas presas apenas, as olham com desprezo.
Perto dali o Anjo caído Azazyel vasculha cuidadosamente a floresta. Primeiro ferreiro, criador das espadas, facas e armaduras, um guerreiro sempre pronto para uma luta desde quando foi subjulgado no firmamento após um desafio com os Anjos Gabriel e Miguel.
Cautelosamente os dois guerreiros estudam o local, cada um do seu jeito como se já previsse uma luta. Azrael que foi morador da terra antes de subir aos céus já se ambientava com a floresta tropical, mas Azazyel tinha dificuldade, pois do firmamento caiu nas profundezas e pouco sabia das florestas, pois viva confinado, aguardando um confronto final entre os Anjos do firmamento contra os das profundezas do mundo sombrio.
O dia permanece claro, mas na floresta tropical a grande quantidade de árvores escurecem alguns cantos da densa vegetação, isso proporciona uma visibilidade ainda difícil. Um grande lobo vermelho corre enquanto olha para Azrael que anda sem fazer muito alarde sobre as folhas secas na densa mata atlântica. Num instante suas assas içassem o levitando alguns centímetros do chão lhe avisando do perigo que vem de algum lugar, atento, segura com sua mão esquerda sua espada aguardando o ataque proeminente. O silêncio toma conta da floresta, mas atento Azrael não esconde sua ansiedade e aguarda o ataque.
De dentro das folhagens verdes misturadas a sombra Azazyel o observa, o reconhecendo, mas cautelosamente fica a espera de uma ação. Depois de algum tempo Azazyel surge das folhagens e se dirige ao Azrael;
- O vi cair dos céus, então vim aqui conferir quem era, mas não esperava você, pois ainda aguardo Rafael, Gabriel e Miguel, tenho contas para acertar com eles, fui subjulgado, obrigado a aceitar uma punição só por que questionei e foi entendido como desafio, mesmo no firmamento se têm direito a questionar e isso não quer dizer que seja um desafio. – Diz o Anjo sem conter sua mágoa.
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