O CULPADO

Eu tinha bebido muito aquela tarde ja eram 21:00 horas estava comemorando uma promoção tão esperada por mim, sair daquele bar totalmente bêbado, entrei no meu carro e sair a toda velocidade, queria adrenalina estava feliz e queria mostra ao mundo isso.

Roberta estava feliz iria sair com os amigos iria comemorar seu noivado iria se casar dali a dois meses, iria realizar seu sonho da um lar para seu filho iria ter alguém para compartilhar as felicidade da vida, saiu de casa quando foi atravessar a rua um carro em alta velocidade apareceu e veio em sua direção não deu tempo de Roberta se livra o carro a atingiu em cheio, só sentiu seus ossos quebrando e mas nada além de dor.

Eu juro que tentei frear mas o carro não me obedeceu estava rápido demais vi aquela moça voando e caindo a metro a frente do meu carro eu cheguei perto dela, não sabia o que fazer ela estava lá no chão com as pernas e um braço quebrados cheia de sangue mas ainda estava viva, eu tinha que fazer algo, resolvi ir embora estava bêbado, não queria ser pego, sair do local ninguém viu o que aconteceu fui para casa, estava com medo.

Pela manhã fui ver se sairia alguma noticia sobre o acidente, não deu outra lá estava a noticia da moça que eu tinha atropelado, havia morrido por hemorragia interna, pois ficou muitas horas esperando socorro por isso não resistiu morreu, segundo o medico se ela tivesse sido socorrida teria uma enorme chance de sobreviver, fiquei ali estático eu a deixei morrer, não fui para o trabalho, telefonei e disse que não estava nada bem, tinha que fazer alguma coisa resolvi ir ao velório entrei na internet e anotei o local onde seria velado o corpo, lá estava eu no velório daquela que matei , era uma moça bonita apesar dos hematomas, fiquei sabendo que ia se casar o noivo estava desesperado, tinha um filhinho de 2 anos fiquei arrasado chequei perto dela e pedir perdão e fui embora.

A vida seguiu quase normal, não conseguia tira aquilo da cabeça, em uma noite estou assistindo televisão e vejo um vulto passando para meu quarto, olhei e não vi nada não liguei, depois ouvi una barulhos como se alguém estivesse chorando, fiquei com um pouco de medo mas mesmo assim fui ver o que diabo estava acontecendo, chegando no quarto eu a vi , sim ela mesmo a moça que matei, estava vestida de noiva, o vestido branco estava manchado de sangue tinha um buquê de flores murchas em ema das mãos, seu rosto estava em decomposição dele saia larvas o quarto fedia a carne podre, ela estava chorando sangue e quando me viu disse a culpa e sua nunca te perdoarei a cada passava ela tossia e saia mas sangue de sua boca, corri para a sala dormi por lá não tive coragem de volta ao quarto.

A partir desse dia eu a a via em todos os lugares virou minha sombra, sempre chorando comecei a ficar estressado, não conseguia dormi direito, meu rendimento caiu no trabalho fui demitido, deixei de sair com os amigos, me tranquei em casa, e ela sempre ao meu lado, certo dia resolvi sair pois meus amigos insistiram muito, tentei me distrair o máximo que pude mas não deu ela estava lá me atormentando e a cada dia seu vestido ficava mas sujo, seu rosto deformado já tinha perdido um olho para os vermes malditos, fui embora para casa, resolvi ir andando pois o bar era perto da minha casa, quando estava atravessando a rua surgiu um carro do nada e me atropelou, eu ainda vi quem estava dirigindo sim era ela com um sorriso diabólico naquela boca cheia de dentre podre, morri na hora e ela veio me busca para junto irmos para o inferno. Pois Rebeca na hora da sua morte em vez de escolher ir com os espíritos de luz, resolveu que ficaria e se vingaria daquela que tirou tudo dela, mesmo que depois tivesse que ir para o inferno, mas não iria sozinha.

Lizzbeth
Enviado por Lizzbeth em 21/11/2013
Código do texto: T4580021
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.