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Dentro do recinto com luz fosca, o corpo amarrado, se rende as mãos delicadas do agressor, que armado com uma máquina de tatuagem, insere a agulha em cada um dos olhos. A ponta do objeto vai perfurando, fazendo vazar um líquido que chega próximo aos dos olhos de peixes, quando estourados. A língua, costurada junto com os lábios, impede gritos, no máximo, escuta-se um gemido agudo. Já cego, não sabe se chora ou escorre após a perfuração contínua. Is cabelos são arrancados com faca afiada, escalpelando, deixando feridas no couro cabeludo. Por mais que tente se libertar das amarras, apenas consegue ferir mais os membros presos. Pede que deus alivie sua dor, mas parece que o ser divino encontra-se ocupado com outros afazeres, ignorando sua súplica.

Uma expectadora, assiste a tudo, presa em outra extremidade do cômodo. Sua boca mantém-se aberta constantemente, por aparelhos que não apenas impedem que se fecha, mas dão uma abertura ainda maior. Treme ao ver a criatura se aproximar, portando uma agulha que é introduzida no céu da boca, sentindo a dor da penetração, seguida da queimação pelo líquido que fora injetado. Portando pequenas lâminas, começa a introduzir na raiz dos dentes, cerrando nervos, causando uma agonia na vítima, que solta seus gritos. A dentição encontra-se frouxa e começa a ser arrancada. Os dentes são lançados no solo, rolando feito pequenos fragmentos desprendidos de uma rocha. Arma dentro da boca, diversas agulhas, para quando a boca cansada, após tanto tempo aberta, se fechar, que possa ser perfurada em diversos pontos, e é o que ocorre em seguida. Um conta-gotas de ácido cai entre suas pernas, causando a cada instante, nova decomposição.

Um cão é solto, e já faminto, começa a roer os pés e sobre devorando as pernas do homem, que finalmente perde os sentidos e sucumbe a violência. Na mesa, uma jovem está amarrada. Uma faca afiada começa a arrancar porções de carne das suas costas, colocadas em seguida, após a retirada de pelos, em uma panela já deixada próxima, onde é cozida com batatas. O carrasco, cozinha sem demora, retirando a suculenta refeição, servindo-se com excitação, saboreando o caldo que penetra nas batatas coradas. A outra mulher geme sem parar, irritando-o, já que prefere o silêncio durante o jantar. Fazendo com que a mate com golpes de uma barra de ferro no crânio, deixando a cabeça estourada e o cérebro a escorrer pelo solo. Voltando em seguida para a mesa, olhando aquele rosto infantil da jovem prisioneira, que chora sem causar ruído, o que o faz amparar as lágrimas com o prato, como se fosse um divino tempero.

O cão, saciado, retira-se. o cruel executor, levanta-se, limpa cuidadosamente a louça. Guarda os utensílios, trancando a porta e indo descansar. Acorda com a campainha que toca durante a madrugada, observa pelo circuito de segurança. Detecta a presença de um pedinte, o recebe cordialmente e faz o convite para que entre, pois irá preparar um belo jantar e terá onde dormir naquela noite. É surpreendido por dois outros comparsas, que anunciam o assalto, vasculhando a casa em busca de objetos de valor. Por fim, acabam executando a tiros o proprietário, simplesmente para não deixarem testemunhas. Conseguindo acessar um salão que fica muito bem escondido, na parte inferior da casa, mas que naquela noite, estava exposto. Ao adentrarem, se surpreenderam com a cena terrível, corpo mutilados e uma jovem presa e gravemente ferida.

Tomados de terror, tentaram fugir, um fora atacado pelo cão, caindo ferido, após executar o animal com um tiro certeiro. Não conseguiam mais sair do cômodo, que após adentrarem, se fechou de forma automática, com mecanismo que só permitiram a abertura por fora. Após dias, presos, estupraram mataram a jovem, o que fora ferido pelo cão, não resistira. Os dois últimos, consumiam as carnes dos mortos. Por fim, um deles conseguiu assassinar o outro, após luta violenta pela sobrevivência. O último, já transtornado, resolvera aniquilar a própria vida, quando fora surpreendido por alguém que estivera na sala o tempo todo com eles, mas mantivera-se escondido em um parte sombria do recinto que fazia um reflexo, por possuir um vidro espesso.

Acordara o último sobrevivente, diante de uma mulher belíssima, que o fitava, só dando conta em seguida, que estava acorrentado. Antes que pudesse falar, a magnífica dama, ajoelhada, chupara-lhe o pênis, engolindo seus testículos. De membro ereto e excitadíssimo, sentiu quando o corpo feminino levantara o vestido, sentando sobre seu membro rígido. A mulher gemia, beijando-lhe o pescoço, rebolando com seu quadril bem contornado. Sacando uma faca, dando diversas estocadas enquanto gozava, gemendo, enquanto o sujeito gritava, rasgando sua boca, as bochechas, arrancando pedaços da face dom os dentes. Fazendo os olhos saltarem com a ponta da faca. Saindo de cima do homem, abandonando o corpo estripado. Voltando para sua banheira, relaxando o corpo em um banho morno, observando o teto, com detalhes de uma decoração gótica. Logo retornaria das férias, assumiria seu cargo novamente, seguindo a sua outra forma de vida.

Bruno Azevedo
Enviado por Bruno Azevedo em 16/11/2012
Código do texto: T3988698
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