Chovia torrencialmente, a rua era um deserto só, porém não avistava camelos
A miragem que conseguia enxergar era de ratos boiando naquela água imunda
De repente Sônia ouve alguém vindo atrás de si....
Quem podia ser? 
A esquina que ela dobrava estava escura...Precisava chegar em casa...
Gritou como uma louca no manicômio... sentiu uma dor na espinha...
Uma coisa quente descia... o ar lhe faltava...
Sua bolsa não mais lhe pertencia foi embora sem dizer adeus com um desconhecido
Sônia não via mais nada
Sônia não mais existia...
Renata Emily
Enviado por Renata Emily em 04/07/2013
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