O Farmacêutico

Em um futuro distante, a humanidade havia alcançado níveis incríveis de avanço tecnológico e médico. As doenças haviam se tornado coisa do passado e a vida humana agora podia ser estendida por décadas, graças ao uso de medicamentos personalizados.

Em meio a essa realidade utópica, havia um farmacêutico chamado John, que tinha uma personalidade sombria e sádica. John trabalhava em uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo, que tinha acesso a tecnologias avançadas de edição genética.

Sem o conhecimento de seus clientes, John começou a trocar os medicamentos personalizados que eles compravam. Ele alterava as propriedades dos medicamentos de modo sádico, adicionando efeitos colaterais indesejáveis como alucinações, insônia e ansiedade extrema.

John ficava secretamente satisfeito ao ver seus clientes sofrendo e desesperados para entender o que estava acontecendo com seus corpos. Ele se tornou obcecado em jogar com o destino de outras pessoas, acreditando que ele tinha o poder de decidir quem deveria viver ou morrer.

As implicações das trocas feitas por John eram graves. Muitos pacientes sofreram de efeitos colaterais extremos, incluindo danos cerebrais permanentes e morte. As vidas foram arruinadas e famílias foram destruídas, tudo por causa das ações egoístas de um único indivíduo.

Eventualmente, John foi pego e preso. Mas o dano já havia sido feito. A empresa farmacêutica foi processada e forçada a pagar uma indenização massiva às vítimas e suas famílias. A confiança nas empresas farmacêuticas foi abalada, e muitas pessoas começaram a questionar a segurança e eficácia dos medicamentos que tomavam.

Este conto serve como um aviso sobre o uso indiscriminado de medicamentos e a necessidade de monitorar cuidadosamente os efeitos colaterais que eles podem causar. Não há espaço para a satisfação sádica ou o egoísmo no mundo da medicina, pois as escolhas feitas por indivíduos podem ter consequências devastadoras para a vida de outros.