Um amor em frente ao espelho

Este é um relato de um homem solitário, cansado da monotonia de sua vida. Um dia, enquanto explorava o sótão de sua casa, ele encontrou um espelho antigo. Ao olhar para ele, sentiu uma estranha sensação de vertigem e, de repente, foi transportado para o passado, onde viveu um grande amor vitoriano.

Ele se encontrou em uma mansão opulenta, cercado por criados e mobília elegante. Logo percebeu que estava em um período histórico distante, onde se apaixonou por uma jovem aristocrata. Eles se envolveram em um romance intenso e proibido, mas, infelizmente, o amor não durou para sempre.

Ao retornar ao presente, o homem estava emocionado com a experiência que acabara de viver. Ele estava ansioso para compartilhar sua história com os outros e contar sobre o amor que ele viveu no passado. No entanto, ao chegar em casa, ele descobriu que sua vida não era real. Tudo o que ele havia vivido era uma encenação, uma parte de um programa de televisão.

As câmeras o filmaram enquanto ele vivia sua aventura vitoriana. O espelho antigo era parte da encenação, uma forma de transportá-lo para outra realidade. Ele ficou chocado e zangado, sentindo que havia sido enganado. Mas, ao mesmo tempo, ele percebeu que sua vida era muito mais interessante do que ele pensava.

A produção do programa tentou convencê-lo a continuar participando, mas ele recusou, dizendo que queria viver uma vida real. Eles o deixaram partir, mas sem revelar a verdade. Agora ele vive com a dúvida se sua vida é ou não uma encenação. Ele olha para o espelho antigo todos os dias, imaginando se ele o levará a outra realidade ou se tudo é apenas uma ilusão criada por um programa de televisão. O final fica em aberto, deixando o leitor imaginando a verdadeira natureza da vida do homem solitário.