Atlântica
Era uma vez um mundo que foi destruído pela ganância humana. O ar ficou tão poluído que a maioria dos seres vivos não conseguiam mais respirar e sobreviver na superfície. Foi quando uma equipe de cientistas teve a ideia de construir uma redoma no fundo do oceano, onde as pessoas poderiam viver em segurança.
A redoma era enorme e feita de um material resistente capaz de suportar a pressão das profundezas. Dentro dela, havia uma atmosfera controlada e filtrada que permitia que as pessoas pudessem respirar. Mas mesmo assim, a vida dentro da redoma não era fácil. A água do oceano precisava ser constantemente tratada para evitar contaminação, e a energia para manter tudo funcionando vinha de uma usina nuclear instalada nas proximidades.
As pessoas que viviam dentro da redoma eram obrigadas a usar roupas especiais para evitar o contato com a água do mar, que ainda continha traços de substâncias tóxicas. Mas mesmo com todos esses cuidados, o ambiente hostil acabou provocando estranhas mutações nos habitantes.
Alguns desenvolveram brânquias para respirar debaixo d'água, outros tiveram seus olhos se adaptando à escuridão das profundezas, enquanto outros ainda se tornaram mais resistentes à radiação da usina nuclear.
Mas nem todos conseguiram sobreviver às mudanças. Muitos morreram devido à falta de adaptação ao novo ambiente, e outros tantos foram atacados por criaturas marinhas mutantes que surgiram com o passar do tempo.
Apesar de todos os perigos e desafios, as pessoas dentro da redoma aprenderam a conviver com o novo ambiente e a explorar seus mistérios. Ainda sonhavam com um dia poder voltar à superfície, mas por enquanto, sua casa era o oceano e eles precisavam fazer o melhor para sobreviver lá.
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