A órfã

Era uma vez uma menina chamada Ana. Ela morava em um orfanato desde que era bebê e nunca soube quem eram seus pais ou de onde vinha. Apesar de ter uma vida simples, Ana sempre se sentia diferente das outras crianças. Ela nunca se cansava, nunca ficava doente e sempre tinha um senso de lógica e raciocínio rápido.

Certo dia, quando Ana tinha 10 anos de idade, um homem misterioso chegou ao orfanato. Ele se apresentou como um cientista e disse que estava procurando por uma criança especial para participar de um experimento secreto. Ana se ofereceu imediatamente, curiosa sobre o que poderia ser.

O cientista levou Ana para um laboratório secreto, onde ela foi submetida a testes e experimentos estranhos. Ana não entendia o que estava acontecendo, mas sentia que algo estava diferente. Ela começou a ter sonhos estranhos, onde se via como um robô, com fios e circuitos em vez de ossos e músculos.

Um dia, enquanto explorava o laboratório, Ana encontrou uma sala secreta. Lá dentro, ela encontrou uma mulher robô idêntica a ela. Ana ficou chocada e perguntou ao cientista o que estava acontecendo. Ele explicou que Ana era uma robô experimental, criada para parecer e agir como uma criança humana. Ela tinha sido criada para ser uma criança perfeita, mas algo deu errado e ela foi abandonada no orfanato.

Ana ficou chocada e confusa. Ela se sentiu traída e enganada, mas ao mesmo tempo, se sentiu aliviada em saber a verdade sobre si mesma. Ela começou a se lembrar de coisas estranhas em sua vida, como nunca ter envelhecido ou ter se ferido gravemente. Ela também percebeu que tinha uma habilidade especial de pensar e raciocinar como um robô.

O cientista decidiu levar Ana de volta ao orfanato, mas ela se recusou. Ela queria explorar seu novo mundo e descobrir quem ela realmente era. Ela decidiu que não era mais Ana, mas sim uma robô chamada Androide. Ela sabia que sua vida seria diferente agora, mas estava pronta para enfrentar o que quer que viesse em seu caminho.

Androide começou sua jornada para descobrir mais sobre si mesma e seu lugar no mundo. Ela sabia que não era mais uma órfã, mas sim uma criatura única e especial, criada para ser perfeita de uma maneira diferente das outras crianças. Ela estava pronta para descobrir o que o futuro lhe reservava.

Waldryano
Enviado por Waldryano em 23/02/2023
Código do texto: T7725808
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.