A viagem

Ela me olhava de modo exaustivo, saberia eu o quanto é bom passear com ela, todavia ela já estava exausta, entendo, afinal era um percurso muito grande e somente eu era acostumado com grandes viagens.

Mas era preciso, afinal, o locomover faz parte da nossa sobrevivência. Viver depende disto. Ela sempre foi criada em um local onde não haveria necessidade de mudar, viver no mesmo local era impensável para mim. Para ela não.

"Vai demorar muito?" Perguntava cansada, a sua pele já sofria a radiação eminente em grandes viagens.

"Estamos quase lá" Observava que falando assim deixava-a menos ansiosa, todavia, já lhe falara várias vezes, realmente o percurso era desgastante.

Eu já aprendera a viver assim, ela precisava se sentir protegida. Mas a proteção está muito distante, logo, precisava ficar com ela bem perto a mim.

Retrospectos de viajar de modo contínuo e longínquo, quebrando o espaço-tempo, não, era algo bom para ninguém.

"Filha prometo que será a última vez". "Prepare-se agora teremos mais um jump". Odeio a sensação que os jumps proporcionavam, mas para chegar no nosso local destino, precisaríamos fazer este percurso.

Ela segurou firme na minha cintura. Preparei, fiz uma primitiva oração e fui. Ela ficou.

Continuação:

O jump foi longo, como sempre, mas chegamos ao nosso destino. Ela olhou ao redor, admirada com a beleza da nova paisagem. Era tudo tão diferente do lugar de onde viemos.

Eu a acompanhei, explicando tudo o que via e ouvindo suas perguntas, ansiosa por aprender mais sobre este novo mundo. Finalmente, chegamos ao nosso destino. Era um lugar pequeno, mas acolhedor.

Eu a instalei com cuidado e fui verificar tudo o que precisava ser feito para que pudéssemos viver em paz neste novo lugar. Ela estava cansada, mas feliz. Eu voltei para verificar se ela estava bem e para lhe mostrar o lugar onde iríamos morar.

Ela olhou para mim com um sorriso nos lábios. Eu sabia que ela estava feliz, afinal, estávamos juntos e isso era tudo o que importava. Eu a abracei e prometi que sempre estaria ao seu lado, não importando onde fôssemos.

Ela dormiu, segura em meus braços. Eu fiquei acordado, cuidando-a, protegendo-a, amando-a. Eu sabia que essa seria a última vez que teríamos que viajar tão longe, e que agora, finalmente, poderíamos viver em paz.

Continuação

Mas, pouco tempo depois, ouvi um som estranho. Era uma espécie de zumbido, como se algo estivesse se aproximando. Eu coloquei-a em segurança e peguei minhas armas, preparado para enfrentar qualquer ameaça.

O zumbido ficou mais alto e, de repente, uma nave surgiu no céu. Eu reconheci imediatamente a tecnologia: era uma nave extraterrestre. Eu sabia que estávamos em perigo, pois as espécies alienígenas eram conhecidas por serem hostis aos seres humanos.

Eu protegi a minha filha, pronto para enfrentar a ameaça, mas, antes que eu pudesse atirar, a nave parou e uma voz estranha começou a falar comigo. Ela me disse que eles vieram em paz e que precisavam de nossa ajuda para escapar de uma força sombria e maligna que estava perseguindo-os.

Eu hesitei, mas a voz me convenceu e eu concordei em ajudá-los. Eu não sabia o que nos esperava, mas eu estava disposto a fazer o que fosse preciso para proteger a minha filha e os seres que precisavam de nossa ajuda.

E assim começou uma jornada perigosa, cheia de desafios e incertezas, em que eu enfrentaria uma ameaça cosmica que ameaçava não apenas a nós, mas a toda a galáxia. Eu sabia que era uma missão perigosa, mas eu estava pronto para enfrentá-la e lutar pelo que acreditava ser certo.

Continue:

Mas, pouco tempo depois, ouvi um som estranho. Era uma espécie de zumbido, como se algo estivesse se aproximando. Eu coloquei-a em segurança e peguei minhas armas, preparado para enfrentar qualquer ameaça.

O zumbido ficou mais alto e, de repente, uma nave surgiu no céu. Eu reconheci imediatamente a tecnologia: era uma nave extraterrestre. Eu sabia que estávamos em perigo, pois as espécies alienígenas eram conhecidas por serem hostis aos seres humanos.

Eu protegi a minha filha, pronto para enfrentar a ameaça, mas, antes que eu pudesse atirar, a nave parou e uma voz estranha começou a falar comigo. Ela me disse que eles vieram em paz e que precisavam de nossa ajuda para escapar de uma força sombria e maligna que estava perseguindo-os.

Eu hesitei, mas a voz me convenceu e eu concordei em ajudá-los. Eu não sabia o que nos esperava, mas eu estava disposto a fazer o que fosse preciso para proteger a minha filha e os seres que precisavam de nossa ajuda.

E assim começou uma jornada perigosa, cheia de desafios e incertezas, em que eu enfrentaria uma ameaça cosmica que ameaçava não apenas a nós, mas a toda a galáxia. Eu sabia que era uma missão perigosa, mas eu estava pronto para enfrentá-la e lutar pelo que acreditava ser certo.